13 de novembro de 2018

God of War – Garoto…

Fala rapaziada do UBQ! Como estamos hoje?

Bom, já que falei de jogos antigos nas ultimas duas semanas, bora falar de um joguinho mais novo… Né não!?

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Sim amiguinhos, eu joguei todos os jogos desta franquia. Do primeiro aos que foram lançados pelo PSP. E sim… a franquia é animal. Sim… Kratos conquista o coração de todos mesmo não sendo o ser mais bonzinho do mundo. E sim… EU acho que este que saiu para o PS4, e não é envolvido de mitologia grega mas sim nórdica, é o melhor jogo da franquia. #prontofalei

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Bom rapaziada, como não curtir este game onde Kratos está mais velho, mais sereno, mais amadurecido e ainda pai de família? Tudo nesta história é envolvente e faz você querer jogar mais e mais até o dia em que finalmente irá terminar.

E lágrimas cairão dos seus olhos…

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[ Sobre o jogo ]

Bom, vamos falar um pouco da história: o jogo começa com nosso intrépido herói e seu filho Atreus preparando o funeral da esposa de Kratos. Para isso o espartano usa seu machado (sim amiguinhos… nada de “Chaos Blade”) para derrubar diversas árvores com o intuito de fazer uma grande fogueira e cremar sua esposa. Um ritual comum para a mitologia em questão.

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A treta é que uma das árvores tem um símbolo de uma mão “pintado” no tronco e ao cair ela acaba desfazendo um encantamento de proteção que rodeava toda a área onde Kratos e sua família moravam. É revelado mais tarde que quem colocou este encantamento foi a própria esposa – Faye – e ela o fez para protegê-los do mundo externo.

Assim que o corpo é cremado, pai e filho recolhem as cinzas da esposa e mãe e rumam para o cumprimento de uma promessa que é jogar as cinzas de Faye do pico mais alto conhecido na região.

Bom ai temos um início de jornada comum, singular, basicão.

Mas… não…

Antes de saírem para tal aventura, surge Baldur – filho de Odin – na porta da casa do nosso querido Deus Grego da Guerra e começa a indagar o espartano. Bom, claro que nada acaba bem e logo de saída rola uma pancadaria épica entre os dois (sério… é épico mesmo com direito a “Fúria Espartana” e tudo – para quem lembra dos demais games).

A porrada come solta, tem de tudo mesmo, tiro, porrada, bomba, machado, pedrada, rachadura que abre no chão, pedra gigante que cai na cabeça, sangue, olha… é coisa pra burro…

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Kratos vence e segue para o monte mais alto (nota que Atreus, está totalmente fora desta passagem).

Bom dai pra frente é uma lindeza só. Um game cheio de mitologia nórdica, diversos personagens famosos, muito bem amarrado com o passado de Kratos e em um certo momento nostálgico para o “baralho”.

Ressalto aqui momentos de puro desafio, como o encontro com Valkírias (uma side quest animal, para dizer o mínimo); ou então engraçados como o encontro com os Irmãos Brock e Sidri. Ou ainda, tensos, como o descobrimento de Atreus.

[ Jogabilidade ]

Falando um pouco da jogabilidade, este game muda totalmente o que estávamos acostumados nos demais God of War. Aqui, a câmera fica acima do ombro do personagem no mais famoso estilo “terceira” pessoa de ser divergindo totalmente do que estávamos acostumados nos jogos anteriores da série.

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Além da câmera outro fator bem importante de mudança é em relação à arma de Kratos: Como disse acima, nada de “Chaos Blade”. O que temos é um machado extremamente poderoso herdado de sua esposa. A dinâmica de combate é totalmente diferente de antes.

Um recurso muito útil para as lutas: Atreus. Sim amiguinhos… o filho do Deus da Guerra também luta e ajuda “bagarai” ao longo do jogo.

Por último, neste game você agora consegue não só desbloquear habilidades novas pra você e pro seu filhote, como já era nos jogos antigos, mas também evoluir sua arma utilizando cabos e jóias mágicas.

[ Dicas ]

Pra finalizar o texto hoje não trarei curiosidades, trarei dicas:

Haverá um momento em que Kratos ira revisitar seu passado para conseguir continuar no jogo (é um momento muuuuito animal, diga-se de passagem). Pra quem jogou os demais jogos da série, reparem bem neste momento e na jogabilidade após ele. É idêntica ao que tínhamos nos demais jogos porém com uma visão diferente.

Façam todas as side quests e jogue o máximo de tempo possível este game, não salvem pra voltar depois e terminar o resto. Apesar destas quests não serem obrigatórias para a continuidade do game, fazê-las enriquece demais a história ,  evita que você termine logo esta obra prima e te da vários itens legais.

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[ Veredito ]

Gente… não tem como se arrepender de jogar isso. Os caras conseguirem fazer um game com uma puta história, uma baita continuação do personagem, além da mais pura lindeza gráfica, sonora, gameplay, etc...

Está no meu top 10 dos melhores jogos! Amiguinhos… Não tem como não gostar desse jogo. Selinho de qualidade garantido, diversão garantida e sentimento de vazio após acabar garantido.

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Tem PS4 e não jogou? Tá moscando, hein rapá?

Se não tem, acho que seria uma boa pensar em comprar um na Black Friday, em uma promoção de Natal. Sei lá!!!

Digo isso, porque não ter este game na sua lista de jogos jogados e salvados é um baita desperdício.

É isso ai rapaziada, vou ficando por aqui e até o próximo game. Abraço!!!

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