16 de julho de 2015

Então, vamos falar sobre oldgames? #1 - Top Gear

Depois de sair do interior e vir morar em São Paulo, tive que me adaptar a conhecer novas pessoas, frequentar outra escola e aprender a dormir ouvindo briga e forró de bar vindo da rua. Ao vir embora não pude trazer meu videogame junto (Super Nintendo foi meu primeiro e último videogame). Fiquei com uma saudade imensa de jogar videogame, já tive vontade de comprar o Xbox 360, Play II, Play I e acabava nunca comprando. Talvez eu ainda quisesse os jogos que jogava no meu Super Nintendo e descobri que tenho essa vontade até hoje. Por isso me perguntei "Que jogos eu joguei? Eu gostei?" me levando a criar essa pequena série. O primeiro jogo que eu queria discutir é Top Gear.

Capa do jogo original, lançado pela Nintendo em 1992

Não há muito o que falar, todos com 20 anos ou mais vão se lembrar dos carrinhos com nitro saindo pra fora da pista ou batendo em placas vermelhas de direção perdendo velocidade. Top Gear foi um dos primeiros jogos lançados para o Super Nintendo juntando controles simples, pistas tortuosas, nitro (com belas frases como Banzai, Are You Blind, What the Heck entre outras) e uma trilha sonora um tanto quanto, viciante, esse jogo fez muito sucesso nos anos 90.
O objetivo é simples: ser o corredor mais rápido do mundo, correndo em pistas diversas (coloca diversas nisso) ao redor do mundo. Com um menu incial bem simplificado, temos 4 opções de carros que podem ser escolhidos variando em características como gasto de combustível, estabilidade, velocidade,etc. A maneira como o jogo foi desenhado nos da uma boa impressão de velocidade e o jogo é bem viciante.

Há alguns pontos principais que gostaria de ressaltar:

1- A escolha de carros, possibilidade de marchas, nitro e combustível finito fazem do jogo mais interessante, não apenas o velho acelere e ultrapasse. Top Gear é bem divertido no quesito de tentar escolher o melhor carro e saber a hora certa de parar no pitstop;

2- Pode ser jogado por duas pessoas na mesma corrida como diz na caixinha Two Player Simultaneous Racing! Isso formou amizades e parcerias de corrida. Acreditem...

3- Chega a ser bastante difícil em certo momento porque as pistas são extremamente tortuosas e como são vários carros rivais é comum bater na traseira e algum e perder velocidade (cuidado, dá raiva).

4- Sistema fácil de passwords, usam palavras ligadas a carros como Carpark, oiled, etc.

Acho que pode ser considerado um jogo divertido, que deve ser aproveitado não só a jogabilidade como a soudtrack, a facilidade em menus e passwords mas que deve ser levado a sério pois não é fácil ser o melhor do mundo.

Para quem se interessar: Soundtrack 1 do Top Gear (é de chorar de nostalgia ao ouvir).

15 de julho de 2015

Então, vamos falar sobre hobbies...

Já aproveitando essa conversa de Hobbies, pode ser legal eu falar sobre as coisas que gosto (pelo menos ultimamente, afinal, cada hora é uma febre não?!). Não tenho um hobbie principal, ou algo que sempre fiz a vida toda ou tenho alguma facilidade, tenho procurado coisas que me interessam e de época em época eu volto a ter interesse e a pesquisar(treinar, melhorar, assistir, o quer for..) sobre isso.
Talvez o primeiro hobbie que eu tenha pegado mesmo seja o de instrumentos musicais. 



Aos 16 comprei um violão de estudante e comecei a tocar algumas musiquinhas simples, comecei a gostar e não quis mais parar, de fato, não parei de verdade só não possuo o mesmo tempo de antes. Acho que é uma atividade que me trouxe muita coisa, passar a ver certas músicas de maneira diferente e ter a sensação de querer tentar tocar algo novo, criar, melhorar algo, etc. Hoje tenho um violão de nylon, muito gostoso de tocar, bem leve e ótimo pra tocar músicas calmas; um violão de aço que tem um som mais brilhoso, ótima pra tocar acústicos de rock e um maravilhosa guitarra que, apesar de não tocar tanto quanto violão, é algo que gosto bastante e saber tocar, escalas, arpejos, formas, solos é algo que de vez em outra me da vontade.

Outro hobbie talvez seja leitura.



Minha casa sempre foi cheia de livros (ainda que a maioria espíritas), sempre me vi num espaço em que leitura foi estimulada mas só no início da adolescência que as procuras por bons livros se tornou algo realmente "sério". Costumo ler bastante divulgação científica (Dawkins; Sagan; Fernando Reinach) e alguns bem famosos como Admirável Mundo Novo; O mundo de Sofia; Laranja Mecânica; etc. Ainda há muito o que ler, mas sem pressa.

Difícil pensar em coisas que eu gosto muito e queira passar um tempo fazendo isso. Ultimamente o que tenho gostado de ir atrás é programação.



Está aí algo que eu acho incrível, a possibilidade de criar o que você quiser com uma linguagem própria (dentre as muitas que existem), saber toda a lógica por trás da programação e obter o resultado (com alguns bugs) eu acho incrível. Ultimamente só tenho lido sobre as bases da programação, linguagens Turing Complete e Incomplete, etc, mas o que eu queria mesmo era aprender uma linguagem (pensei em Python) e tentar aprender o máximo dela, soube que é uma linguagem fácil e muito útil. Aprendi a mexer no VisualG mas agora queria algo maior. Quem sabe...

É difícil separar assim as coisas que gosto, talvez ainda pudesse citar:

  • Restauração de algum objeto antigo;
  • Jogos online de RPG (quem aí já jogou Priston Tale, sou bom nesse negócio);
  • Artes Marcias (Kung Fu, Krav Maga, Jeet Kune Do) e filmes do Bruce Lee.
Para mais coisas que gosto: www.blogdolucasarantes.blogspot.com

12 de julho de 2015

Para que servem os Hobbies?

Todas as pessoas economicamente ou academicamente ativas têm obrigações a cumprir. São tarefas no emprego, trabalhos no colégio ou na faculdade, contas a pagar, casa pra cuidar, filhos pra criar, etc.

A lista é imensa. E também variável. Cada um tem lá suas obrigações mais ou menos urgentes.

Felizmente para alguns (ou muitos… não sei ao certo) é possível dedicar algum tempo com – digamos – "não-obrigações". São aquelas atividades que fazemos por prazer. Para nosso deleite pessoal. Coisas que gostamos e que refrescam nossa mente para que possamos cumprir com as obrigações.

Alguns chamam estas "não-obrigações" de hobbies.

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Bom… eu tenho alguns. O principal deles hoje em dia, na verdade não é um hobby… brincar com minha filha. Isso não é um hobby… é uma benção.

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E é claro que os peludos (Tobias, Meg, Mike e Nina) também não são hobbies… são meus filhotes peludos.

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Vamos falar então somente dos hobbies…

1) Livros: Adoro livros. Em geral, os romances. Mas livros históricos também são bem legais. A leitura sempre me ajuda a enxergar um problema com mais serenidade. Atualmente estou lendo "O chamado do cuco" da J.K. Rowling

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2) Seriados e filmes: Netflix e NET são duas importantes aquisições. Não me importo de assistir três ou quatro (bons) filmes na sequência. E os filmes que gosto são tantos que nem dá para listar. Os seriados são apenas três na atualidade: Grey's Anatomy, The Big Bang Theory e Mom. Eu odiei o fato da Warner ter cancelado Forever. Aliás, o cancelamento de Franklin & Bash também incomodou. Ainda não li nada sobre a safra de novos seriados. Ah sim… voltaram a reprisar ER, mas ainda não consegui pegar nenhum episódio.

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3) Caminhar: É incrível que algumas pessoas simplesmente não acreditam nisso. Afinal de contas, sou obeso (e mórbido). Mas eu adoro caminhar! Funciona assim: na primeira meia hora de caminhada você está com a cabeça recheada de caraminholas. Na segunda meia hora de caminhada, você começa a sentir o cansaço e começa a se esquecer dos problemas. Por fim, na última etapa da caminhada, você está concentrado em terminá-la. E sua cabeça, limpa e pronta para solucionar problemas.

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4) Games: Mas não é qualquer game não… Na verdade, a lista é mediana: Ragnarok (Eu ainda não tenho um transclasse 99), F1, Fifa, NBA, Civilization e Fallout (Ah… Fallout 4! Como esperei por você!). Para este meu hobby continuar, creio que terei que investir em um console (quem sabe um Xbox One?). Mas essa conversa fica para outro dia…

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5) Magic – The Gathering: sim… um card game criado em 1993 por Richard Garfield e que eu comecei a jogar entre 1994~1995. Já escrevi alguma coisa sobre isso anteriormente.

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Magic é algo bem legal. Exige raciocínio, estratégia, conhecimento de idiomas (muitas cartas são em inglês) e garanto que não é um jogo para gente burra. Além disso, você conhece pessoas, cria novas amizades e principalmente se diverte.

E para mim, um hobby tem que ser isso: diversão.

Ultimamente eu tenho dedicado boa parte do meu tempo livre (depois de morder bastante o pé da filhota) com as cartinhas. E hoje – quando escrevi este texto em 12/07/2015 – tive a oportunidade de participar de um evento de lançamento de uma nova coleção de cartas de Magic. Participei do Pre-Release da Edição Origens.

Foi um evento que durou praticamente o dia inteiro. Encontrei com amigos que também participaram do evento. No pré-jogo, ficamos naquela expectativa de que cartas poderíamos pegar para montar nossos decks. Cartas boas, cartas ruins. Enfim, ganhar, perder, empatar faz parte do jogo. Faz parte da diversão.

Mas não para alguns babacas…

O evento consistiu em cinco rodadas do tipo melhor-de-três. Faz-se um sorteio para definir os duelos e as pessoas sentam-se nas mesas e começam a jogar. E quando você vai jogar contra um desconhecido, é natural praticar a cordialidade e simpatia… não custa nada e o jogo é bem mais legal.

Foi assim no primeiro jogo. Nos divertimos. Demos muitas risadas porque todas as cartas eram novidade para nós. Então sinceramente não sabíamos muito bem o que elas faziam. Foi um jogo bem bacana. Ganhei uma, perdi duas. Resultado final: vitória do meu rival (1-2). 

Ai fui para a segunda rodada. Novamente tive a sorte de pegar um rival muito bacana. Ele não teve muita sorte na montagem do deck, mas se divertiu pacas. E me deu alguns sustos engraçadíssimos. Mas no final, vitória minha (2-0). E com certeza gostaria de jogar com este colega novamente com um deck montado.

E então veio a terceira rodada… e aí começaram os problemas. Primeiro porque o cidadão começou a querer ditar as regras do jogo pra mim e a ser um pouco estupído no modo de conversar. Minha frase neste momento foi: "Cara, isto aqui é para a gente se divertir… não vim aqui pra me estressar. Então vamos com calma, ok? Eu conheço as regras do jogo também".

Os ânimos esfriaram… e aí ficou um jogo bosta… Porque ali na minha frente não tinha um jogador de Magic. Tinha um babaca competidor querendo provar que era melhor do que todos ali. Suas ações demonstravam que – para ele – aquilo era a final de um ProTour ou um Qualifying para algum GP.

Mas… meu Deus… aquilo era só um Pre-Release. Um evento de lançamento de uma coleção de cartas.

ERA PRA SER DIVERTIDO… PQP!

Enfim… ganhei a primeira do cara. Um jogo arrastado, mas que ganhei com justiça. Começamos a segunda partida da melhor-de-três. E aí, o cara me solta a pérola: "Vou pedir pra você jogar mais rápido porque o tempo está esgotando".

Detalhe… Aquele partida ainda estava bem indefinida. E também tinha o fato que eu estava tentando entender os efeitos de algumas cartas. Então respondi: "Estou fazendo o meu jogo… preciso ter certeza do que vou fazer. Não vou fazer jogada errada só porque você está com pressa".

E aí o traste emendou: "Então se continuar assim, vou ter que chamar o juiz".

Estou velho para certas babaquices, para certas posturas arrogantes, para lidar com certos idiotas… "Ora… chame o juiz então!"

Veio o juiz… e aí o cidadão simplesmente diz: "Ele está ganhando por 1-0 e está deliberadamente atrasando o jogo para eu perder no tempo".

Então, além de babaca o cara também era mentiroso…

Aí eu fiquei puto… O cara que vá plantar batatas. Quer competir? Paga passagem e vá competir nos EUA no circuito profissional.

Ainda tentei ter bom senso: "Cara, isso aqui é só um jogo… é para ser diversão".

E então ele emendou mais uma pérola: "Eu não achei meu dinheiro no lixo" (Obs: tem uma taxa de inscrição para participar).

Tenho quase 41 anos… Sinceramente, não é da conta do cidadão o que eu faço ou deixo de fazer com meu dinheiro. Mas ele queria me atingir de alguma forma.

E só aí, eu percebi o óbvio… Era simplesmente um moleque de seus vinte e poucos anos. Um moleque que precisa de muita auto-afirmação. Que precisava daquilo para provar alguma coisa para si mesmo.  Um moleque… nada mais do que isso. Um moleque que precisava ser menos arrogante e mimado, mas que provavelmente teve tudo na vida e que acha que o mundo tem que ser como ele quer.

Eu conheci um outro moleque assim… E me lembrei que a vida ensinou este outro moleque da forma mais amarga possível a ser um pouco mais humilde. E ao me lembrar disso, tomei a decisão mais sensata do dia:

"Ok… faça o seguinte: você ganhou. Eu dou a vitória pra você. Já que você precisa tanto dela. Fique com ela."

E com isso, perdi a rodada (1-2). O assunto rendeu e ainda tivemos uma discussão áspera. Falei algumas verdades para ele. E ele vinha com frases do tipo "Você não sabe com quem está falando" e "Baixa o tom pra falar comigo". Frases típicas de um moleque… um moleque digno de pena…

Felizmente, depois desta rodada, ainda pude jogar com mais duas pessoas que estavam ali para jogar e para se divertir. Perdi uma (0-2) e ganhei outra (2-1). Resultado final do dia: em 5 rodadas perdi 3 e ganhei 2. Fiquei classificado em 19º (de um total de 33 jogadores). O tal cidadão acabou fechando em top 10 e com isso ganhou boosters de premiação. Deve ter feito um bem danado ao ego dele.

Bom… Campeão, faça bom proveito!

Não quero e nem tenho a pretensão de ser um campeão no Magic. Como eu disse antes, Magic é para mim um hobby. Quero ganhar algumas, sei que vou perder outras. Vou colecionar minhas cartas, fazer amigos, jogar. Vou me divertir.

E felizmente, apesar do transtorno, consegui me divertir pra caramba.

Diferente de alguns, eu já aprendi que um punhado de cartas não me faz um homem melhor do que os outros…

Ok… só para deixar o post um pouquinho mais leve no final, quero registrar aqui alguns hobbies que eu gostaria de ter, mas por uma razão ou outra eu não fiz ou não dei continuidade:

  1. Fotografia: eu adoraria saber fotografar e ter uma câmera ao menos semi-pro; na falta disso, vou quebrando o galho com o Lumia.
  2. Jogar RPG: não disponho de tempo para isso… quebro o galho no Ragnarok mesmo.
  3. Montar quebra-cabeças: tem um de 500 peças fechado na embalagem me esperando aqui em casa (e vai continuar esperando por enquanto)
  4. Tocar piano: meu pai achava que isso era "coisa de viado" (idiotice homofóbica dele)
  5. Pescar: mas não em pesqueiros… na beira da lagoa ou do rio mesmo
  6. Jardinagem: queria cuidar de uma horta (tomatinhos, hortaliças, verduras em geral)
  7. Jogar tênis: nunca consegui adquirir coordenação motora para isso

Mas não dá pra abraçar o mundo, não é mesmo?

9 de julho de 2015

Redução da maioridade penal e o "Hue Br" apelão

Assim como nas últimas eleições presidenciais, as redes sociais na última semana ficaram entulhadas de comentários e argumentos referente a possível redução da maioridade penal no Brasil. Pois bem, o que eu vejo é:

- Comentários apelativos saindo do pessoal que defende a redução da maioridade penal, dizendo "espera só até sua mãe ser estuprada e morta que eu quero ver se continua com essa opinião de comunista. Matou tem que morrer, PONTO". Acredito que esse negócio de olho por olho dente por dente não dê muito certo porque desigualdade é o que não falta, no caso do Brasil não tem como você julgar alguém sem levar em conta todo o meio em que ela está inserida e como foi a vivência dela por toda a vida nesse meio. Referente ao argumento que um cara de 17 e 11 meses sabe o que faz e faz tranquilamente porque sabe que é "de menor", bem, o de 15 anos e 11 meses saberia também, e você vai reduzindo de 16 para 14, 12, 10, etc...reduzindo, reduzindo até o absurdo.

- Comentários apelativos saindo do pessoal contra a redução da maioridade penal dizendo que cadeia não educa, não tira a pessoa do crime, pelo contrário, faz entrar de cabeça no mesmo; que o sistema carcerário já é superlotado etc. Concordo com isso MAS isso não são argumentos de redução de maioridade penal e sim do porquê que o sistema prisional não é a alternativa lógica para diminuir criminalidade e violência. Partindo da mesma lógica se para o cara de 18 anos que rouba e a cadeia não servirá para ajudá-lo, para o cara de 20 também não, e o de 23, 26, 30, etc...aumentando aumentando até o absurdo.

O que é fato é que a idade para maioridade é completamente arbitrária. Não existe uma pessoa que um dia se porta de uma certa maneira e no outro dia já é um adulto. Não tem como estabelecer um limite claro entre pessoas e dizer "Até aqui a gente é bonzinho, depois o bicho pega". Parece uma regra tão furada quanto meritocracia.
O que deve ocorrer é estudar os casos e levar em conta fatores que são menosprezados atualmente. Nível do crime em termos de violência ou morte, análise psicológica do indivíduo, meio que se insere, etc, sem contar que racismo e preconceito existem e são fortes, não tentem me convencer que uma pessoa de 16 anos branca e uma negra ou uma rica e pobre tenham a mesma pena ou sejam julgados de maneira semelhante. Infelizmente isso ocorre e ainda ocorrerá independente do final desse jogo de futebol de Huehue Br Br que está ocorrendo devido a tal votação da maioridade penal.

6 de julho de 2015

Seg. a Sex. das 7h as 12h

7:22hs

Polinômios; Logarítimos Naturais, Funções compostas, encadeadas, conjuntas; célula; mórula; mouro; ropálio; Linneu; Newton e todos os outros bacanas da história da ciência. Onde ponho tudo isso? Sou aluno de Ensino Médio, preciso apenas do básico, básico do básico, não confundir com BASIC, não entendo nada de computação, programação, "logicação", é assim que se diz correto?

Fessô, dá um tempo aí, não entendo esse negócio de Revolução. Pra que os cara da França faz Revolução se depois começa a matar todo mundo? Parece filme com reviravolta. E esse tal de Ruy Barbosa aí? Não acabava a tinta da impressora dele? Esse governo é louco, além de gastar dinheiro com besteira fica imprimindo dinheiro e gastando cartucho.
Putz, a hora não passa, já to ficando meio tonto com esse negócio de cair porque tem que cair. Quem é o cara que tá fazendo essa força aí? O Newton que não é, já tá morto a um tempão. Sei lá, num vou ficar jogando maçã pra cima e vendo o porque dela cair, cai porque cai ué.

Não vou usar esses negócio nunca, não vou precisar calcular os dois xis da equação de 2º grau (nunca vi uma conta dar dois resultados), ou é ou não é. Não vou precisar saber o que a Mitocôndria faz, alguma coisa a ver com respiração, transformação, transcrição e mutação. Algo assim...nem me lembro mais, aquele professor de Biologia é um louco. Só pensa em falar de coisa pequena, ele deve inventar um monte de coisa. E esse negócio de mudança no tempo hein? Hahaa, a gente veio dos macacos, to falando que ele está louco mano.

Essas escolas não ensinam nada de útil esses dias. Coisas práticas, que vão me servir pra alguma coisa. Não sei bem o que podia ser, mas podiam mudar tudo isso aí. Deixar tudo mais legal. O professor também não parece gostar, parece cansado. Soube que ele dá aula nos 3 períodos do dia, mas também é culpa dele, quem mandou virar professor, se tivesse feito Engenharia ou Direito estava nadando na grana. Eu podia fazer Engenharia, fazer engenharices por aí. Não sei bem o que um engenheiro faz.

Deve estar quase na hora do intervalo, o professor não para de falar. Me perdi quando ele falou de proporções. Talvez isso seja útil. Ver o quanto precisa pra cada coisa. Vou tentar prestar atenção, só vou ver as hor...

7:24hs

3 de julho de 2015

Onde estão os textos?

Já faz um bom tempo…

Meu último texto é de 02 de março, quando escrevi sobre a morte de Leonard Nimoy. Tem um outro texto posterior, mas é uma compilação do meu blog acadêmico, então não conta.

Desde então, o blog recebeu apenas três textos: dois são do Marcos e um do Júnior.

Confesso que eu gostaria de ter uma boa explicação para uma produção tão pequena em mais de três meses…

Mas a verdade é que eu não tenho.

Estou adorando as crônicas que o Marcos vem escrevendo e os textos do Júnior sobre música me mostram um lado que eu desconhecia da música.

E sou muito grato a eles por manterem a publicação de seus textos. Aguardo ansiosamente por novos textos.

Como também estou torcendo por novos textos do Michel, do Lucas e também do texto de estreia do Henrique. E quero textos meus também.

Foi um período ruim… passei por duas Dengues (isso mesmo: contraí Dengue por duas vezes nestes últimos três meses), peguei uma virose brava (entre as Dengues) e como tudo se acumulou, não consegui escrever. Não criei nada…

Mas mesmo assim, acho que não são desculpas para não escrever. Eu não criei nada… e me sinto mal por isso.

Nem mesmo este texto é uma criação… é um desabafo. Um pedido aos outros autores do blog para que mandem notícias. E claro… textos.

Bom… espero que novos textos venham a partir de agora…

Até a próxima!

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