30 de outubro de 2018

Resident Evil: Um incidente bizarro em Raccon City (#BoraJogar)

Fala galerinha do “Um Blog Qualquer” tudo na paz?

É amiguinhos… cá estou eu novamente para escrever sobre outra franquia que eu gosto “bagarai”. Desta vez vamos falar do primeiro game da franquia que, na minha humilde opinião é o mais legal de todos eles. Estou falando de “RESIDENT EEEEVIL” (tentem achar a abertura do primeiro de PS no youtube e verão que ele fala com o EEEEVIL carregado)

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É galera… este jogo foi lançando lá na década de 90 por volta de 1996 e foi uma das primeiras coisas que me cativaram no console da Sony. O game trás um enredo bem clássico na humanidade quando se fala em arte… zumbis… fala sério… Quem não curte um filminho com zumbis ou um joguinho ou uma musiquinha ou até mesmo um clipe musical (salve MJ)?

Bom, no começo do jogo você acha que são só uns zumbizinhos lentos e depois vai vendo que a parada é mais séria. Bom vamos lá para a história do game.

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[ O plot do jogo ]

A coisa toda acontecem em Raccon City, uma cidade que fica sei lá onde os Estados Unidos e tem como principal renda uma empresa farmacêutica chamada Umbrella Corp.
Dai um belo dia, alguns sumiços começam a acontecer somado a assassinatos bem estranhos o que faz com que a pacata cidade fique agitada. Com essa agitação é claro que a ´polícia iria fazer alguma coisa.

Eis que entra em cena o grupo STARS (Special Tactics And Rescue Service ou Serviço Especial Tático de Resgate em tradução livre feita por eu mesmo). Em Raccon City existiam dois grupos de STARS: o time Alpha e o time Bravo sendo este último, designado para verificar o que estava acontecendo.

E lá se vão os agentes para a floresta que rodeia a cidade para investigar o que está rolando, já que foi lá onde as paradas sinistras aconteceram. Todo mundo sobe num helicóptero e ruma ao destino da missão.

Peraí… uma pausa dramática…

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Ok… fim da pausa dramática…

Eles não voltam de lá… É ai que entra em cena o time Alpha composto pelos personagens jogáveis do game Jill Valantine e Chris Redfield.

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Bora lá, time Alpha! Vamos entender o que aconteceu, bora pra missão, vamos chegar na floresta, vamos procurar o time Bravo, vamos ajudar os amiguinhos, vamos olhar tudo a noite claro porque isso é um jogo de terror, vamos nos separar….

Eita porra que isso uma mão decepada? Eita que latido é esse? E esse cão todo com a cara derretida? Caralho Josef foi atacado? Corre rapaziada que a porra ta séria... “Run to the hills, run for your life”

Tá… ninguém corre para as colinas, mas na correria eles chegam em uma Mansão (que descobri depois ser a Mansão Spencer) e é ai meu amigo que o jogo todo acontece.

Aqui você já escolheu entre jogar com Jill ou Chris e isso vai fazer seu game play ser um pouco diferente já que eles possuem características de jogo diferente além de cada um carregar um item especial diferente (Jill usa um lock pick e o Chris um isqueiro). A escolha de personagens também faz o final ser diferente um do outro.

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Bom… falando do game esta mansão está cheia de quebra-cabeças, armadilhas, zumbis, alguns cachorros zumbis além de uns outros bichos que que não vou mencionar para não estragar a surpresa de quem ainda vai jogar. Além de esconder segredos da corporação Umbrella (que se você não sabe foram os responsáveis por toda essa zona que está acontecendo devido à pesquisas com armas biológicas).

O game passa boa parte na mansão e seus arredores antes de lhe levar para a parte final que acontece em um laboratório secreto da Umbrella. Durante todo esse tempo você precisa cruzar corredores cheios de monstros, rezar para achar munição e muitas vezes assumir que não adianta lutar e correr com o rabinho entre as pernas (ai é sobrevivência, valeu? Não á vergonha nenhuma em correr…).

[ Jogando o joguinho ]

Residente Evil (pelo menos até o 3 e se não me engano, o Code Veronica também) tem uma jogabilidade bem diferente. Cada vez que você anda a câmera fica fixa em uma posição o que faz com que o tempo todo você precise ajustar os controles quando segue em uma direção.

Você anda pra frente utilizando uma determinada direção no controle e quando a câmera muda de posição (sempre do nada…) você precisa mudar também a posição do direcional para poder seguir no mesmo caminho.

No começo, isso da um bug no cérebro mas com o tempo você acostuma e acaba ficando até mais fácil de jogar, mas lutar contra alguns bichos em espaços mais fechados é um verdadeiro desafio já que aqui a esquiva é na raça.

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Seu personagem não faz muita coisa, anda e corre, da tiro e só. Nada de pulo, esquiva e ataques corpo-a-corpo só com uma faquinha que na moral não ajuda muito não. A faca mais te ferra do que te salva.

O jogo é muito bom, tanto que originou uma porrada de sequencias e spinoff’s como o supra citado Code Verônica. Saiu em uma porrada de consoles, e depois de alguns anos até para PC saiu.

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A história foi crescendo jogo após jogo e se tornou um verdadeiro universo com tudo amarrado desde o início mostrando também o crescimento de cada personagem, suas batalhas, crenças e cruzes a carregar.

[ Opinião ]

Não tem como não jogar isso rapaziada, é um baita jogo e mesmo eu não gostando de alguns da franquia e nem de alguns rumos tomados, reconheço que é – e ainda será por um tempo – uma das maiores e melhores franquias dos games. Tanto é que as curiosidades que trago aqui são os materiais que saíram da franquia.

Resident Evil virou uma sequencia enorme de filmes (todos um pior que o outro na minha modesta opinião, aliás, taí um bom tema para o Thiago Lepre na sua coluna “Luz, Câmera, Textão!!!) que fizeram uma bilheteria considerável e ficaram anos no cinema.

Além disso, a escritora S.D. Perry trouxe os jogos para os livros e em suas “Novels” ela conta a história dos 3 primeiros jogos da franquia Resident, Code Verônica e Zero Hora; dando-se o direito de escrever outros dois livros utilizando o universo e personagens e que preenche lacunas entre um jogo e outro.

Resident já virou quadrinho e “action figure” (me arrependo piamente de não ter comprado um “action figure” da Jill Valantine do primeiro jogo).

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Falando em especial do Resident Evil 1, ele saiu para PS1 e depois teve um remake chamado Resident Evil Remake (uia) para Game Cube, que foi depois disponibilizado no Nintendo Wii, No PC, teve um Remake do remake para PS3 e um Remake do Remake do Remake para PS4.

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Bom o remake do Game Cube é baseado no primeiro jogo, mesma história, mesmos personagens porém com algumas mudanças no mapa da mansão e talvez uns ajustes na história só para não ser mais do mesmo. Já os remakes de Wii, PC, PS3 e PS4 são o mesmo jogo do Game Cube só que adaptados para as plataformas em questão.

Galera, é isso… se quiser jogar um bom jogo de terror com clássicos agentes do medo joga isso daqui sem pensar muito é diversão garantida além de ser o inicio de tudo o que da um gostinho especial no game.

Bom vou ficando por aqui, valeu pra quem leu e até a próxima.

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Um abraço.

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