

Logo menos tem mais.
Atualizado em 06/05/2018 (Vídeo acrescentado)
Aconteceu hoje o evento de lançamento dos novos aparelhos das linhas Moto G e Moto E. O evento foi realizado aqui no Brasil, mas é um evento de escala mundial.
Algo bem bacana que a Motorola fez neste ano foi disponibilizar a transmissão do evento de lançamento via YouTube. Com isso, foi possível acompanhar a apresentação e – obviamente – permitir quase em primeira mão publicar as informações destes novos aparelhos.
O evento foi iniciado pelo presidente mundial da Motorola, o brasileiro Sérgio Buniac que trouxe alguns números sobre o desempenho da marca nos últimos tempos. Obviamente, a marca aproveitou para demonstrar que o sucesso dos bons números apresentados foi graças ao Moto G… o que serviu como gancho para a apresentação do novo produto.
A ideia da linha Moto G sempre foi trazer celulares para o segmento mid-end com bons preços. Mas ao que parece, desta vez a marca trouxe algumas features bem interessantes para aparelhos do segmento intermediário que normalmente encontrávamos apenas em aparelhos premium.
Não foi desta vez que marca adotou o polêmico notch, mas a proporção 18:9, que permite telas maiores com aproveitamento melhor da área útil, chegou para ficar. A Motorola deu nome a esta tendência em seus aparelhos: Max Vision Display.
Desta vez, serão três sabores para a família Moto G: Moto G6 Play, Moto G6 e Moto G6 Plus. Primeiro vamos as características comuns aos três aparelhos:
E agora, vamos àquilo que cada um tem de diferente:
[ Processador ]
[ Memória ]
[ Tela ]
[ Dimensões e Peso ]
[ Contrução ]
[ Sistema de Câmeras ]
[ Bateria ]
[ Conectividade Bluetooth ]
[ Cores disponíveis ]
[ Outras características ]
A estrela do evento obviamente era a linha Moto G, mas quase no final, foram apresentados também alguns detalhes da família Moto E:
Observando, as especificações dos aparelhos da linha E, temos as seguintes características em comum:
Agora, as características específicas de cada modelo:
[ Tela ]
[ Dimensões e Peso ]
[ Sistema de câmeras ]
Ainda, não foi definido a data para início das vendas da linha Moto E, nem o valor dos aparelhos.
Os novos Moto G estão no mercado. E os preços iniciais são os seguintes (site da Motorola):
Estes são os preços de lançamento e obviamente depois de algum tempo (e algumas promoções) os preços deverão cair.
E qual sua opinião sobre os novos aparelhos Moto G e Moto E? Escreva aí nos comentários!
Até a próxima!
Buenas povo,
Ainda na vibe nacional, vamos falar de um disco que foi muito.menos comentados do que devia. Façamos justiça.
Como tem surgido banda bacana no Rio de Janeiro de uns anos pra cá. Los Hermanos, Rockz, Medulla e agora o Planar também entra nessa lista, e com louvor.
Banda capitaneada por Leonardo Braga (voz/guitarra), conta ainda em seu line-up com o baixo de Leonardo Vilela, o Chapolin e a batera de Ivan Roichman. Cozinha competente e muito bem amarrada, dá o suporte necessário pra guitarra soar com mais liberdade e se destacar como elemento principal na sonoridade dos caras.
Fazem um som moderno, seus riffs, levadas, preenchimento de espaços, silêncios, esporros, mostram uma atenção com influências do passado (principalmente a oitentista "Vendaval") e tendências modernas.
Lançado online e distribuído gratuitamente na página dos caras democratiza e facilita a possibilidade de acesso à obra e serve como ferramenta de divulgação da melhor qualidade.
Divulgação essa que tem sido feita em diferentes veículos. O clipe de "Trens" já está na programação do Multishow, o que certamente os dará uma visibilidade ainda maior (e merecida).
Esse primeiro álbum dos caras, foi todo gravado e produzido por Patrick Laplan (Los Hermanos, Eskimo) em sua própria casa e a "gestação" desse primogênito, levou quase um ano pra ser concluída, à base de composições, conversas e muito café, como diz o release dos caras.
Esse tempo de maturação se mostrou pra lá de necessário: escolha de timbres, de arranjos, de convidados (o próprio Patrick mandando ver nos sintetizadores e teclados, Alan Lopez do Medulla, em algumas guitarras e Diego Laje no metalofone, sim, metalofone em "Aqui de Cima"), e na formatação das canções. Esse cuidado faz do disco um trabalho muito bem resolvido e atual.
Suas letras que mostram amores, desamores, solidão, sob uma ótica madura, tomam a gente de assalto e literalmente "invadem" nossos ouvidos. Quando você menos espera já está cantarolando. Bom demais de ouvir, ruim demais de largar. Os caras fizeram um belo disco.
Quer ouvir? Clica aqui.
Logo menos tem mais.
Eu me lembro perfeitamente de uma ocasião, quando o senhor Luís Inácio, em seu primeiro mandato como presidente da República, uma época em que alguns ainda tinham a ilusão de que o povo finalmente alcançara o poder, foi pauta do Jornal Nacional por promover uma inocente pelada nos quintais de sua moradia oficial em Brasília.
Eu não lembro ao certo se foi no Palácio do Planalto ou na Granja do Torto, mas lembro de Lula atuando como um béque competente marcando seu adversário…
Honestamente, nada demais que um homem promova no quintal de sua casa uma pelada divertida, reunindo amigos e familiares. Na época achei engraçado que o ocupante do planalto fosse uma pessoa de gosto tão simples e popular. Achei até um gesto simpático.
Antes que alguém resolva me apedrejar, vamos deixar claro algumas coisas: Luís Inácio Lula da Silva é um cidadão brasileiro, independentemente do cargo público que ocupou. Como cidadão, a constituição brasileira outorga a ele direitos e deveres.
Direitos e deveres que – em teoria – deveriam valer para todo e qualquer cidadão.
Isso posto, considero legítimo o seu direito à defesa. O seu direito em provar sua inocência. Como qualquer pessoa acusada de um crime/delito, cabe ao acusador o ônus da prova e cabe ao defensor explorar todas as possibilidades que possam “justificar” (entre aspas enormes) as ações do acusado. E em caso de inocência, que o acusado tenha restaurado o seu direito a ser uma pessoa livre de qualquer suspeita de sua conduta.
Entendo que o senhor Luís Inácio usou aquilo que a lei lhe confere: direito a defesa.
Até aí, tudo certo… acusam o cidadão de um crime, apresentam-se as provas cabíveis, apresentam-se as escusas aplicáveis, alguém defende a tese da culpa, outrem defende a tese da inocência.
E então, o juiz… persona do sistema judiciário a quem cabe interpretar os fatos, as provas, as sustentações de ambas as partes e aí, baseado em FATOS e nas LEIS considerar alguém culpado ou inocente.
Não sou nenhum especialista em direito… não quero a alcunha de rábula… mas me parece razoável este entendimento.
Pois bem, Luís Inácio foi citado… foi informado das acusações que recaiam sobre ele. Teve a oportunidade de buscar o amplo direito à defesa. Inclusive, com os melhores advogados disponíveis.
E aí temos o primeiro equívoco… comparar Luís Inácio com o cidadão comum. Que provavelmente não teria à sua disposição um verdadeiro exército advocatício para provar sua inocência. Lula se cercou dos melhores em busca de sua absolvição.
Vieram então os FATOS. E por favor, não me venham com aquele velho argumento lulopetista de perseguição ou então de manipulação das elites, ou de golpismo ou qualquer outra pataquada que tenha servido de cortina de fumaça para tentar obstruir a busca pela verdade.
Os fatos são complicados… em mais de uma vez o senhor Luís Inácio teve seu nome associado às denúncias de corrupção, esquemas de propina, de lavagem de dinheiro, de enriquecimento ilícito.
Veio o triplex, o sítio, a trajetória meteórica de seu filho… que provavelmente dever o empresário mais bem sucedido do Brasil… de monitor de zoológico com bolsa de 600 reais mensais, passou a ser consultor e palestrante com renda na casa dos milhões.
Tudo muito suspeito… tudo muito grandioso para quem veio do povo e gosta de jogar uma pelada no quintal de casa…
E neste ponto, outra questão. As provas documentais. Os defensores alegam que no papel tudo está correto e bem definido. Mas, qual é o criminoso que em sã consciência, irá registrar no papel o ilícito? É óbvio que no papel a coisa estará correta, provas serão ocultadas, números serão alterados, eventuais testemunhos serão adulterados. Tudo para se garantir a lisura. A prova da inocência.
Recai sobre Lula pesadas e sérias acusações. E em sua maioria, FATOS e PROVAS confirmaram sua responsabilidade em diversos pontos deste lamaçal de acusações e corrupção.
E ao sistema coube o julgamento. Que responsabilizou o senhor Luís Inácio, que o declarou culpado, que o condenou. Como qualquer cidadão deveria ser, caso estivesse na mesma situação.
Mas o nosso direito garante ao acusado (que a está altura, já pode ser considerado culpado, pois já existe uma sentença condenatória) exercer o direito a defesa em instâncias superiores.
E de novo… este direito foi dado ao senhor Luís Inácio.
E mais uma vez, a confirmação de sua sentença. A definição de que o senhor Luís Inácio não é somente um acusado considerado culpado… mas sim um criminoso. O que para a maioria dos cidadãos já seria o suficiente para o encarceramento.
Mas não estamos falando de um cidadão comum e igual a todos os outros. Estamos falando de um que se julga em posição superior. Que se julga acima da lei e da ordem. Que acha que ele ser quem é (ou quem foi) lhe confere algum tipo de imunidade ou algum tipo de vantagem.
E aí, questionou-se a lei… a constituição e o ordenamento jurídico…
E também veio um tal Habeas Corpus.
A lei é bastante clara quanto à condenação em segunda instância. Quanto aos recursos… Quanto aos embargos disso ou daquilo. De todas as manobras possíveis para evitar a prisão.
Mas para o senhor Luís Inácio… não… isso não era bastante claro.
E aí coube a Supremo Tribunal Federal julgar se Luís Inácio é um cidadão comum ou um cidadão diferenciado.
E ontem, após uma cansativa sessão plenária onde o que vimos foi um STF que – infelizmente – conta em seus quadros com alguns ministros interessados tão somente nas questões políticas esquecendo-se de sua nobre missão de garantir a segurança jurídica para que TODOS sejam tratados de forma igual perante à lei.
Foram 6 votos contra o Habeas Corpus de Luís Inácio. E 5 votos favoráveis. Você, assim como eu, e também os ministros, todos podem divergir na opinião sobre o Luís Inácio. Mas nenhum de nós podemos admitir que o Luís Inácio seja tratado como uma cidadão superior, como um cidadão diferenciado.
Ele é culpado por um crime. Uma sentença proferida por um juiz e ratificada por um colegiado. Uma decisão amplamente baseada em FATOS e PROVAS. Não fui eu que afirmei isso. Não fui eu que decidi isso.
Foi a justiça.
Não sei se ainda restará alguma manobra para a defesa do condenado Luís Inácio. Não gostaria de ver novamente a impunidade como em 1992, quando o então presidente Collor, também cercado por denúncias de toda sorte foi afastado da vida pública, mas que – da mesma forma que Luís Inácio – procurou tratamento diferenciado e hoje está nas tribunas do Senado, alegadamente representante do povo…
É difícil engolir isso. Assim como seria difícil ver Luís Inácio se livrar de sua condenação.
E como último argumento… que fique claro mais uma coisa: não estou defendendo nenhum governo de outro viés partidário. Seja ele o atual ou então anterior ao governo petista.
Eu só queria poder ter certeza de que ao menos uma vez, a justiça irá prevalecer… e que não só o Luís Inácio pague por seus crimes, como todos aqueles que corromperam ou ainda corrompem o estado também paguem.
E que todos combinem uma pelada bem amistosa nos quintais da Papuda… ou qualquer outro presídio.
Minha opinião… você tem o direito de concordar, discordar, acrescentar ou eventualmente me corrigir. Mas não terá o direito de me ofender. Estou aberto ao debate saudável de ideias. E não a briguinhas ideológicas dos vermelhinhos ou dos coxinhas, combinado?
Até a próxima!
Buenas,
Vocês não sabem o quanto estou feliz em poder falar de uma das minhas bandas de cabeceira. Uma banda que é uma das minhas maiores referências musicais (como ouvinte e como músico) há mais de 20 anos. O Superchunk após 5 anos, volta com mais um discaço, um sério candidato a disco do ano.
Mantendo a tradição de só lançar discos de forte cunho autoral, essa bandaça de Chapell Hill (EUA), que está junta desde 1989, consegue mais uma vez se superar, mesmo tendo aqui todas as características marcantes de seu som: as guitarras distorcidas e cheias de fraseados e solos desconcertantemente simples, o baixo pesado e cheio de personalidade, a bateria brutal e super criativa, além da voz mais marcantemente esquisita (vejam isso como um baita eleogio) da cena rocker dos EUA, e quer saber? Tudo soa estranhamente perfeito!
O Superchunk tem em sua sonoridade a sua principal marca registrada. Eles são aqueles raros tipos de bandas que podem gravar o mesmo disco por anos e anos a fio, e que sempre soarão parecidos e diferentes ao mesmo tempo, estilo, baby, estilo.
Mesmo com quase 30 anos de estrada a banda se mostra em sua melhor forma, mesmo que a baixista Laura Ballance não consiga mais excursionar com a banda devido a sua "hiperacusia", ela é parte preponderante nas composições e sua voz faz o contraponto perfeito à voz do principal vocalista/guitarrista Mac McCaughan.
Tudo o que eu amo no som deles aparece em abundância nesse novo lançamento. Letras espertas, músicas mais calmas cheias de melodias distorcidas, músicas rápidas no melhor estilo hardcore, aquele sintetizador maroto beeeeem ao fundo, só pra dar um clima e preencher alguma lacuna, coisa de quem sabe qual sonoridade quer conseguir e que se auto produz há tempos. Conseguem sempre manter aquele espírito "síndrome de Peter Pan" nos seus ouvintes, pois seu som nunca envelhece nem soa datado, mesmo sendo a cara do que melhor se fez nos anos 90.
O Superchunk é uma banda singular que a cada lançamento nos dá uma aula de como uma banda deve soar, de estilo, de produção, de distribuição (eles tem seu próprio selo, há anos), e da manutenção do mais crucial espírito "punkrock": o "Faça Você Mesmo".
Quer entender o que foi a sonoridade dos anos 90 e porque eu sou alucinado por essa época? Ouça Superchunk! Quer uma banda que te faça ter vontade de pular e agitar até o fim da festa? Ouça Superchunk! Quer uma banda pra te fazzer sorrir num dia cinza? Ouça Superchunk!
Resumidamente: Ouça Superchunk!
Mais do que recomendado, essencial. E candidatíssimo a disco do ano.
Pra entender tudo o que disse, ouça-os aqui.
Logo menos tem mais.
Eis que finalmente chegou aqui em terras tupiniquins os novos celulares topo de linha da Samsung. Foram apresentados nesta última semana os aparelho S9 e S9+ da linha Galaxy.
Os aparelhos foram apresentados na MWC deste ano em Barcelona e trouxeram um grande apelo para as câmeras. “A câmera. Reimaginada.” é o mote dos novos aparelhos.
Em duas versões (S9 e S9+) e, desta vez, o tamanho não é a única diferença entre eles. Em termos de tamanho, são um pouco menores que as suas versões anteriores, mas com melhor aproveitamento de tela.
Primeiro, as principais diferenças:
Agora, as características comuns aos dois aparelhos:
[ Resumo das especificações dos aparelhos ]
Galaxy S9 | Galaxy S9+ | |
Sistema Operacional | Android 8.0 Oreo | Android 8.0 Oreo |
Tela | Curva Quad HD+ de 5,8" | Curva Quad HD+ de 6,2" |
Câmera | Traseira 12 MP (F/1.5~2.4) Frontal 8 MP (F/1.7) | Traseira 12 MP (F/1.5~2.4) Telefoto 12 MP (F/2.4) Frontal 8 MP (F/1.7) |
Processador | Snapdragon 845 (Octacore) Adreno 630 | CSnapdragon 845 (Octacore) Adreno 630 |
Memória | RAM 4GB Interna de 128 GB | RAM 6GB Interna de 128 GB |
Cartão de Memória | Sim até 400GB (gaveta híbrida) | Sim até 400GB (gaveta híbrida) |
Bateria | 3000 mAh Carregamento Rápido Sem Fio compatível com WPC e PMA | 3500 mAh Carregamento Rápido Sem Fio compatível com WPC e PMA |
A Samsung oferece serviços adicionais (além é claro da assistente Bixby) outros diferenciais: Samsung Cloud, AR Emojis. O aparelho conta com uma construção muito bonita, e suas especificações o colocam como o Android mais poderoso do mercado neste momento. É definitivamente um celular mais do que recomendado e vai dar conta do recado, mas fica a ressalva para o usuário comum: para uso mais básico é um poder de fogo excessivo. Algo como matar uma formiga usando uma bazuca.
Disponível em três cores: preto, cinza titânio e ultravioleta, os S9 tem preço sugerido de R$ 4.299 e o S9+ tem preço de 4.899 e provavelmente vai contar com descontos para planos de dados de operadoras.
O aparelho está em pré-venda e alguns varejistas oferecerão a possibilidade de trade-in (troca do aparelho antigo com algum desconto). Para quem adquirir o aparelho na pré-venda pelos canais oficiais entre 28/03 e 19/4 será ofertado um DeX e também um carregador sem fio de carga rápida (link para promoção aqui)