15 de janeiro de 2019

Resident Evil 2… Remake???

Fala rapaziada tudo bem com vocês? Estamos aqui ao vivo para fazer um texto extraordinário que não vai falar de um jogo que salvei, nem de um jogo antigo, nem de consoles antigos mas sim um lançamento que ainda nem foi lançado  e que virá agora no mês de janeiro… mas já tá sendo falado e jogado.

Não entendeu nada? Nem eu…. Mas vamos lá! Hoje estou aqui para falar excepcionalmente de… Resident Evil 2: o REMAAAAAAAAAAAAAKEEEEEEEEEEEE!!!

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Eu joguei (e salvei) o Resident 2 original de PS1, no ps1 e atualmente estou jogando o danadinho em meu PSPzinho lindo que me acompanha então não vou resenha-lo aqui (pois farei em um futuro próximo).

Agora falarei apenas da minha impressão do remake…

A Capcom lançou um pedaço do jogo em várias plataformas chamando-o de “Resident Evil 2 One Shot”.

Que penga é essa?

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Eles lançaram uma missão, em um pedaço do jogo e você tem 30 minutos para concluí-la ou fazer qualquer outra coisa que quiser, não é legal isso? E por que “one shot”? Porque depois que você começa, você tem exatos 30 minutos para jogar e “over”. É… acabou… finito… já era… nunca “maix”… perdeu… já está…

Claro que se você tiver um PC e um console por exemplo pode jogar 2 vezes, mas fora isso, é one shot only sacou?

Bom, dito isso vamos para o jogo…

[ A História ]

Você começa na delegacia com Leon (não foi lançado uma versão com a Claire infelizmente) e nada é dito, você apenas está na frente do balcão com o PC ligado. Eu andei até o computador e fui logo clicando na parada pra ver se acontecia algo e aconteceu, acessei uma das câmeras de segurança e vi um policial pedindo ajuda e dando coordenadas.

A partir dai foi apenas andar até lá, tentar salva-lo e seguir as demais pistas que apareciam. E é então que a tensão começa (e realmente eu senti um cagaço que eu não senti quando era moleque jogando isso aqui).

Você vai para uma área da delegacia que está sem luz… portanto, é você usando  um faroletinho para iluminar seu caminho até chegar na área que está o policial.

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E aí, “mermão”…  uma merda grande acontece (esse jogo tá muito mais loco, a Capcom tá de parabéns, puta que me pariu… desculpe o palavrão), e os zumbis finalmente aparecem.

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Como joguei no PC, confesso que mirar e atirar na cabeça dos zumbis é bem fácil porém, quem disse que eles morrem com um tiro só na cabeça? Enfim, eu foquei muito em headshots mas, pensando bem, eu deveria ter testado um tiros nas pernas, braços só pra ver o que acontece.

Os zumbis estão mais inteligentes e agressivos nesta versão, o que torna o suspense ainda maior, porque se não sabe o que vai rolar na esquina do corredor, do nada pode ser atacado. A delegacia está muito bem representada trazendo todos os elementos do jogo original porém atualizada e com uma pegada bem mais apocalíptica com barricadas improvisadas, falta de energia, locais inacessíveis, janelas quebradas etc.

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Aliás para esta ultima, você agora encontra umas madeiras no meio do game e pode usar para bloquear janelas…será que os zumbis ficam dando respawn? Eita pongas.

[ A jogabilidade ]

Bom eu joguei o trecho liberado e gostei demais do que vi. Não cheguei a completar a missão (parece que apenas 28% dos players concluíram até o momento deste texto), mas eu andei por todos os espaços permitidos e consegui engajar alguns combates contra os zumbis o que já garantiu a diversão, nostalgia e… o cagaço.

A jogabilidade tá bem fluida e segue a linha do Residente 4 até o 6, terceira pessoa com câmera em cima do ombro. Quem viu aquele Resident 2 feito por fãs vai notar bastante semelhança com o game da Capcom claro, que o game está 200x mais loco, né?

[ Veredito ]

Amiguinho, tem um PC ou console da nova geração (exceto Switch) baixa logo porque a brincadeira vai até dia 31/01/2019 apenas. Mas joga logo pois acabando os 30 minutos você é presenteado com um trailer do game que mostra o tamanho do que vai ser esse game (eles trouxeram todo o Resident 2 pra esse ramake, todo mesmo, até o cenário B e os dois mini game secretos….spoliei mesmo).

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Eu mesmo vou baixar no meu console pra jogar de novo hahahahahahah. É isso rapaziada, fiz esse texto fora dos padrões porque Resident Evil merece, vai se rum baita lançamento e confesso que o Resident 1 e 2 estão na minha lista de best games ever (além de eu curtir a franquia e como falei no outro texto ter lido as graphics novels).

Enfim, fica a dica ai e até os próximos textos.

8 de janeiro de 2019

The Legend of Zelda: Ocarina of Time (#Bora_Jogar!)

Fala amiguinhos! E estamos começando 2019… Sabe como? Com uma das franquias que eu mais gosto… Sim, quando comecei no blog eu comecei com Zelda e pra começar o ano, bora de Zelda novamente.

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Hoje trago pra vocês um dos melhores da série – e o primeiro que eu salvei, eu confesso – game que se transformou no  principal ponto da história do reino de Hyrule.

Vamos lá… Neste game temos Link na figura de ‘herói do tempo’.

[ A história ]

“Mas PH… como assim, herói do tempo?”

Então, você começa o game menino… garoto… moleque… maroto… que vive na floresta Kokiri, porém é o único que não tem uma fadinha que flutua do seu lado rodeando sua cabeça e te aporrinhando.

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Ele não gosta muito disso porque é zuado pelo fato de não ter uma fada (mal sabe a felicidade que é isso…esta é uma dos famosos exemplos de “cuidado com o que deseja”) e vive querendo uma e vive querendo descobrir sua origem porque já sacou que é diferente dos demais.

Um belo dia, Link acorda com a fada “Navi” lhe chamando para falar com a grande árvore Deku. Link havia acabado de ter um pesadelo onde via um homem perseguindo uma garota (Ganondorf e Zelda respectivamente).

Bom… ao chegar na arvore Deku, Link ouve uma história sobre o grande mal que está chegando, aquela coisa toda, e que á árvore já foi atacada e Link precisa ajudá-la.

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Ao concluir a missão, o piá ganha uma das 3 jóias sagradas que mais tarde servirão para abrir a porta do Reino Sagrado onde repousa a tri-force e nossa amiguinha ‘Master Sword’.

Bom... em resumo, o jogo é... fantastico!

[ A jogabilidade ]

Hora você joga com o Link pequeno, hora com o Link grande (não adulto porque em teoria ele tem 7 anos no começo do jogo e 14 quando fica ‘grande’). Tudo isso de forma livre para o jogador decidir. Claro que há quests em que você é pequeno e outras com você grande, porém, você tem liberdade para ir e vir pelas eras a hora que quiser já que o jogo é no estilo ‘Sand Box’ que te permite andar por ai livre, leve e solto…

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Você pode entrar em templos para fazer as missões, pescar, correr com a Epona, correr contra um carinha pra ganhar uma máscara, fazer a “caça às Skulltulas”, brincar de mini games de adivinhar o baú (‘lens of thruth’… só soltei aqui), tiro ao jarro, tiro à rupee, e mais uma porrada de coisas que da pra fazer e se divertir no game.

No fim, o mote principal continua sendo quase que a mesma de sempre… Link o herói, Zelda a princesa em perigo que não está tão em perigo assim porque consegue dar seus pulos e Ganondorf: o mal encarnado querendo o poder da Tri-force para dominar a bagaça toda.

Rapaziada, vale muito a pena jogar este jogo que saiu para Nintendo 64 e depois teve um “remaster” para 3DS (eu tenho essa versão mas, salvei a original do 64 do meu primo a alguns anos atrás).

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Não tem desculpa pra não jogar, esse é um dos jogos obrigatórios da série pois, como eu disse pouco acima, é onde a história faz a curva.

[ Algumas Curiosidades ]

Curiosamente, após alguns anos de versões de  Zelda no mercado, a Nintendo meio que soltou uma linha do tempo de Zelda e o ‘Ocarina of time’ é exatamente onde a linha se divide.

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Aqui, existem 2 possibilidades de linha temporal que seguem de acordo com alguns resultados: Link é vencido por Ganondorf que toma o Poder e Link vence Ganondorf e restaura tudo.

Achei uma figurinha que mostra legal onde cada jogo fica na linha do tempo.

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Outra curiosidade é que existe um “manga” de Ocarina of time que é dividido em dois, uma parte dele criança e outra dele adulto (mas tem a versão completa) que conta toda história do game.

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Há também um espantalho no game que te permite criar uma canção já que ao longo do game você aprende diversas com sua ocarina todas com alguma utilizada ‘in game’. Esta do espantalho ela serve apenas para você criar a sua mesmo, e inclusive pode tocar na ocarina e ela é reconhecida como a “Scarecrow song”.

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A real serventia da música é para alguns casos onde a Navi rodeia uma área e fica na cor verde. Ao tocar a música, um espantalho aparece e você pode usar o “hook shot” nele para acessar o local.

Como eu já comentei, saiu uma versão para 3DS que é bem legal, mesma coisa só que mais bonitinho.

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É isso ai, vou  ficando por aqui… Ótimo 2019 a todos e… Bora Jogar!

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