29 de novembro de 2017

Unboxing (e Review) do earphone bluetooth JBL E25BT

Publiquei um novo vídeo. Desta vez, um review sobre um produto que adquiri recentemente: um fone de ouvido bluetooth, modelo E25BT da JBL (Harman).

No vídeo, minhas impressões durante o unboxing do produto. Agora, quase uma semana utilizando o produto eu posso fazer o review do fone. E posso adiantar: ele é muito bom!

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Com uma construção bem sólida, a primeira coisa que me chamou a atenção foi a existência de dois apêndices no fio. Um deles é a central de controle de fone, com botões para ligar/desilgar, atender ligações (sim, ele tem microfone), controlar volume, avanço e retrocesso das músicas.

O outro apêndice fica posicionado bem no centro do fio e você pode conectar a ele um clipe que serve para fixação do fone à sua camisa. A princípio, eu achei um pouco grande e pensei que seria desconfortável. Mas não foi o que aconteceu. Bem é verdade, que durante o uso, não notei a presença do cacareco.

Um ponto bem positivo é o seu cabo… ele tem um revestimento em tecido que confere a ele uma textura bem agradável. Passa também uma impressão de solidez na construção. Bem bacana.

As olivas (como são chamadas as borrachinhas para o ouvido) vêm em três tamanhos. Eu preferi a de tamanho médio, que é a que vem instalada por padrão. Ela confere um bom isolamento acústico, mas também deixa uma boa margem para sons do ambiente caso você resolva ouvir podcasts em volume baixo durante o trabalho (que é o meu caso…)

Os auriculares são levemente inclinados e garantem uma boa fixação. Em nenhum momento senti desconforto ao usar o fone.

Na embalagem do fone, ainda temos um cabo mini USB (na cor laranja) para recarga da bateria, alguns manuais de utilização e também um pequeno estojo em material semelhante a couro para a guarda do fone. Ele lembra aqueles velhos estojos para óculos que meu avô usava…

fone jbl

A apresentação do produto é muito bonita…

Ok… mas e o Review?

Pois é, o fone não decepcionou. Testei o pareamento com o um smartphone Moto G5 Plus, com um Lumia 640 e também com um Laptop Acer. O pareamento ocorreu sem problemas e bem rápido.

O som é bem limpo. Claro que isso depende da fonte, mas para músicas e vocais bem equalizados, a qualidade é inquestionável. Acho que puxa um pouquinho para o agudo. Bem pouco… mas considerando o tamanho de seu driver, não dá para esperar um grande volume nos graves.

Ele se saiu muito bem para músicas em baixo e médio volume.  Eu não gosto de música em alto volume, mas fiz alguns testes. Ele distorce muito pouco o áudio e talvez em um ambiente mais barulhento isso passe despercebido.

Para voz (podcasts) ficou muito bom também. Eu ainda arrisquei áudio ao vivo (rádios web) e vídeos no YouTube. Tudo muito bom e com um delay quase imperceptível.

Ele é bem leve e usá-lo não causa desconforto. Cheguei a adormecer com ele e acordei no dia seguinte com eles posicionados.

Sua autonomia é boa também. O manual fala em 8 horas de uso contínuo, mas entre paradas durante o dia, o fone segura tranquilamente o dia inteiro de uso. Um led camarada avisa quando a bateria começa a descarregar.

Eu acho que o investimento valeu a pena. É um fone confiável que posso usar no trabalho e em casa posso rapidamente alternar entre o áudio do celular e do laptop ou parear os dois ao mesmo tempo…

Se você procura por um fone bluetooth de qualidade, com um preço justo e bacana para acompanhá-lo na sua rotina diária, o JBL E25BT é uma excelente opção.

Se você se interessou, aqui segue o link para o produto em um de nossos parceiros. Aproveitei para colocar opções de fone com fio e também um fone tradicional:

27 de novembro de 2017

Scalene - "Magnetite" (Disco da Semana #1)

Buenas.

Tô de volta depois de um longo e tenebroso inverno pra falar sobre as novidades (algumas nem tão novas assim) no campo musical "rocknrollístico". A ideia desse espaço é resenhar, comentar e por  que não, destrinchar alguns dos álbuns que andam fazendo a minha cabeça, uma pérola por semana.
Pra começar, vamos de rock brasileiro da melhor qualidade…

 Scalene - Magnetite (2017)

Ansiedade definiu a espera por esse mais novo trabalho dos brasilienses. Quase dois anos o separam de seu antecessor, o ótimo "Éter", ou seja, pressão total em cima dos caras pra conseguir manter o mesmo nível de excelência, principalmente após terem ganho o Grammy de melhor álbum de rock brasileiro em 2016.
Essa pressão foi superada com louvor, "meodeos", que discaço! Magnetite é tipicamente Scalene, mas com cara nova, um Scalene 2.0, acrescido de novos recursos e experiência de quem tem certeza onde quis chegar, musicalmente falando.

O disco já abre pesado, denso e sem vergonha alguma de meter o dedo nas feridas da sociedade (mais um aspecto positivo dessa nova obra, a contestação ao "status quo" da nossa sociedade. Temas como servidão, preconceito e religião são questionados de maneira bem direta, o que dá ao álbum um caráter ainda mais crítico). Vê-los tocando algumas dessas faixas, como "Distopia" e "Heteronomia" no Rock in Rio, pra milhares de pessoas ao vivo e pra milhões que acompanharam via TV, internet e afins, mostra a maturidade de uma banda que dá sua cara a tapa ao fazer suas críticas de maneira contundente.

Como já citado anteriormente, as letras se destacam nesse novo disco. Ácidas, sensíveis, contestadoras e de um bom gosto ímpar, fazem desse novo disco um clássico imediato e um retrato do Brasil atual.

O instrumental vem muito mais elaborado, mesmo na bateria bruta do Makako, a intenção de ir além é claramente perceptível. Há a preocupação com o novo, com a evolução, e a banda não se faz de rogada. O carro chefe ainda são as guitarras dos irmãos Bertoni, mas agora há muito mais espaço pro baixo do Lukão aparecer cada vez mais grave e sinuoso. Os teclados são uma novidade pra lá de pertinentes e casam absurdamente bem com a sonoridade (ao vivo há um outro músico de apoio que reveza entre o teclado e uma terceira guitarra, dando ainda mais peso ao som), fazendo a cama e enchendo o som de novas nuances e climas.

A voz do Gustavo nunca foi tão bem explorada como foi aqui. Sem medo de sair da zona de conforto, vai do falsete ao rasgado com uma fluidez que só grandes vocalistas conseguem, coisa de gente grande.
Produzido com esmero por Diego Marx, deixa muita banda gringa corando de vergonha, traz uma sonoridade moderna e ao mesmo tempo com um pé e meio na sonoridade de Seattle dos anos 90, repaginando e modernizando sua sonoridade com elementos novos, há espaço pras brasilidades sem perder o peso dos riffs de uma baita banda de rock. 

O Scalene deu seu próximo passo em Magnetite e crava seu lugar entre as grandes bandas brasileiras e entre as grandes bandas da década. Representaria o Brasil em qualquer festival gringo (e já o fez) com extrema competência e certamente arregimentará uma grande horda de fãs por onde passem.
Fizeram o maior candidato a disco nacional do ano, e ouso dizer que  Magnetite é com certeza um dos grandes lançamentos no mundo do rock’n’roll de 2017, sem sombra de dúvidas.  

Ouça ontem. Discoteca obrigatória.  

Concorda? Discorda? Comenta. Bateu uma curiosidade? Escuta aqui:

E se você se interessou em comprar o disco, tem uma oferta bacana neste link.

PS: se quiser dar uma lida nas resenhas mais antigas, sigam-me no Instagram, o perfil é o @hadouken_sp

Logo menos tem mais.

Tributo ao Rei da Comédia... Jerry Lewis! (Um Papo Qualquer #7)

Um novo episódio do podcast Um Papo Qualquer está no ar!

[Ficha Técnica]

[Título] Um tributo ao Rei da Comédia!
[Publicação original] 27/11/2017 [Duração] 39’56’’
[Formato] MP3, 96 kpbs @ 44,1 KHz
[Músicas]
-
“Funky Suspense” by Bensound;
- “Chatting”, foi obtida junto ao Free Stock Music, conforme o termo de licença de uso (End User License Agreement), tratando-se de música royalty-free.
(músicas licenciadas nos termos da
Creative Commons)

007

- Músicas interpretadas por Jerry Lewis e/ou Dean Martin: “Side by side”, “The money song”, “A shine on your shoes”, “Back in your backyard”, “By Myself”, “Rock-A-Bye Baby”, “Sometimes I’m happy”, “Old Black Magic”, “Does the dishes”, “We’ve got a word that swings”, propriedade da Geffen Records. Você pode adquirir estas músicas junto ao iTunes.

Pois é… realizei um sonho…

Jerry Lewis é um dos meus ídolos. Seus filmes são uma linda lembrança da minha infância e adolescência. Quantas vezes pude me alegrar com suas piadas geniais? Foram diversas sessões da tarde, quando esta ainda não era um tapa-buraco na grade da rede globo.

A obra de Jerry Lewis não poderá ser esquecida tão facilmente. Afinal de contas, ele dominava a arte de ser engraçado.

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Eu preciso fazer uma confissão... falar sobre Jerry Lewis era algo que ficou faltando fazer lá no Podástico. No último programa com a participação do Michel Vieira e também do Carlos Aros, fizemos um breve comentário sobre a morte deste ator, diretor, cantor, produtor e roteirista. E eu disse na ocasião que falar sobre a vida e obra de Jerry Lewis mereceria um programa inteiro só para ele.

Bom... estou cumprindo minha promessa. Ainda que em um podcast diferente.

Para este programa, eu resolvi também tratar tão somente de um assunto. Falar de Jerry Lewis requer tempo e pesquisa. E eu não queria ser resumido ao falar sobre ele. Então, de fato, este programa é inteiramente dedicado a ele... Jerry Lewis!

E conforme eu prometi, aqui vai o vídeo sensacional da máquina de escrever…

E já que estamos aqui, vou colocar também o vídeo de outro momento memorável:

[Links úteis para este episódio]

26 de novembro de 2017

Abrindo boosters de Ixalan (Vídeo #4)

E com este vídeo, encerramos a série de vídeos de Ixalan. Aqui está o quarto e último vídeo com a abertura de boosters da coleção Ixalan:

Para esta série de vídeos, vou tentar algo diferente. Vou listar (com imagens) as cartas incomuns, raras e míticas de cada booster. Vou incluir também o valor da soma destas cartas de acordo com a cotação da Liga Magic (valor mínimo) no dia em que estou fazendo o post do vídeo. Somarei o valor destas cartas e também somarei o valor de R$ 1,10, considerando que cada carta comum vale R$ 0,10 e vem 11 delas no booster.

Também vou considerar o valor do booster lacrado na loja que adquiri o produto. Se o preço estiver na cor verde, é porque ele “se pagou”. Se estiver em vermelho, significa que ele “não se pagou”).

[Booster #1 – R$ 3,96]
Goblin AstutoAncião Sem‑morteTerror dos CéusMavren Fein, Apóstolo do Crepúsculo

[Booster #2 – R$ 3,05]
Tratante InclementePilar das OrigensRaptores AndarilhosCapitânia Vil

[Booster #3 – R$ 6,03]
Domador de Tempestades SirenoSaqueadores da Olho MortoCristocórneo SeladoBuscadora de Santuários

[Booster #4 – R$ 23,65]
Águas de Raiz ProfundaGlorificadora do CrepúsculoTerritório Não ReivindicadoCarniceiro Gorja da Morte

Ao término de nossa abertura, a velha constatação… não compensa comprar os produtos selados para montar os decks ou para investir em cards.

25 de novembro de 2017

Abrindo boosters de Ixalan (Vídeo #3)

E continuando com a série de vídeos de Ixalan, vamos ao terceiro vídeo com a abertura de boosters da coleção Ixalan:

Para esta série de vídeos, vou tentar algo diferente. Vou listar (com imagens) as cartas incomuns, raras e míticas de cada booster. Vou incluir também o valor da soma destas cartas de acordo com a cotação da Liga Magic (valor mínimo) no dia em que estou fazendo o post do vídeo. Somarei o valor destas cartas e também somarei o valor de R$ 1,10, considerando que cada carta comum vale R$ 0,10 e vem 11 delas no booster.

Também vou considerar o valor do booster lacrado na loja que adquiri o produto. Se o preço estiver na cor verde, é porque ele “se pagou”. Se estiver em vermelho, significa que ele “não se pagou”).

Tenha sempre em mente que estes valores podem variar drasticamente com a passagem do tempo.

Cotação da Liga Magic no dia 23/11/2017
Valor do booster unitário: R$ 14,90

[Booster #1 – R$ 8,24]
Armassauro ResolutoDomador de Tempestades SirenoArqueiro de AtzocanLuneta Enfeitiçada

[Booster #2 – R$ 6,11]
Patifes ProcuradosCristocórneo SeladoAprisionamento de IxalanCanhões Explosivos de Vance

[Booster #3 – R$ 6,05]
Incendiário da Frota da TormentaChamado ao BanqueteAerossauro ImperialBússola Taumática

[Booster #4 – R$ 5,10]
Pilhagem ImpiedosaCampo da RuínaAprisionamento de IxalanSabotadora Ousada

Lembre-se: são quatro vídeos de Ixalan. Este aqui é o vídeo #3.

24 de novembro de 2017

Abrindo boosters de Ixalan (Vídeo #2)

E continuando com a série de vídeos de Ixalan, vamos ao segundo vídeo com a abertura de boosters da coleção Ixalan:

Para esta série de vídeos, vou tentar algo diferente. Vou listar (com imagens) as cartas incomuns, raras e míticas de cada booster. Vou incluir também o valor da soma destas cartas de acordo com a cotação da Liga Magic (valor mínimo) no dia em que estou fazendo o post do vídeo. Somarei o valor destas cartas e também somarei o valor de R$ 1,10, considerando que cada carta comum vale R$ 0,10 e vem 11 delas no booster.

Também vou considerar o valor do booster lacrado na loja que adquiri o produto. Se o preço estiver na cor verde, é porque ele “se pagou”. Se estiver em vermelho, significa que ele “não se pagou”).

Tenha sempre em mente que estes valores podem variar drasticamente com a passagem do tempo.

Cotação da Liga Magic no dia 23/11/2017
Valor do booster unitário: R$ 14,90

[Booster #1 – R$ 6,45]
Pilhagem ImpiedosaSaqueadores da Olho MortoCristocórneo SeladoEstandarte do Vitorioso

[Booster #2 – R$ 7,92]
Domador de Tempestades SirenoCria de RaptorGladiodonte EnfurecidoSalteadora das Ruínas

[Booster #3 – R$ 4,78]
Campo da RuínaGoblin AstutoAprisionamento de IxalanCapitânia Vil

{Booster #4 – R$ 5,68]
Campo da RuínaRiqueza TentadoraTerror dos CéusPaladino Sanguimaníaco

Lembre-se: são quatro vídeos de Ixalan. Este aqui é o vídeo #2.

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