30 de dezembro de 2017

E vem aí o ano de 2018…

Tradição é tradição… sendo assim:

2018

Bom… na verdade a tradição não aconteceu em 2015 para 2016, nem em 2016 para 2017 (neste caso, aconteceu mais ou menos… eu só publiquei o texto em janeiro). Mas eu acho legal a ideia da água do mar apagar na areia o ano que passou.

De certa forma, isto é bem simbólico: você deve aprender a deixar o que passou e trabalhar naquilo que vem pela frente.

E eu tenho um defeito muito sério… fico remoendo os erros do passado, ruminando as trapalhadas que fiz e admoestando a todos com estas reminiscências.

Puxa… várias palavras chatas num mesmo parágrafo…

Seja como for, existem dois momentos para considerar. Minha vida pessoal e minha vida profissional. E não falo da minha vida no meu trabalho como secretário de escola. Mas sim no meu trabalho aqui, criando meu conteúdo, meus textos, meus vídeos e também os podcasts.

Eu já aprendi que a vida pessoal não é lá tão divertida assim… e se quero chegar a algum lugar com este trabalho, é válido escrever sobre meus sentimentos, mas não creio que seja uma boa ideia discutir estes sentimentos.

Então, o UBQ passou 2017 assim: como o meu espaço para criação de conteúdos, ideias, pensamentos e reflexões.

Foi um ano para aprender muita coisa…

Foi um ano para errar em muitas coisas…

Mas felizmente, aprender com estes erros.

Eu comecei 2017 com alguns planos. Eu já havia publicado alguns vídeos no primeiro canal e já havia feito investimentos em câmera, captação de áudio, software de edição. A ideia era consolidar o canal…

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Além disso, existia o plano de lançar um podcast com o jornalista Carlos Aros e o crítico de cinema Miguel Forlin. O Podástico estava em pré-produção e tínhamos grandes planos.

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Além disso, eu tinha as participações do Michel e do Junior com textos no blog… o ano de 2017 começava para mim.

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E claro… nada saiu como o planejado.

Mas não sair conforme o planejado, não quer dizer que não funcionaram…

[Sobre o Blog]

O blog experimentou um grande crescimento em sua audiência. Comecei o ano de 2017 com 62 mil acessos desde 2009. Chegou ao final do ano com mais de 87 mil. Isto quer dizer que este ano eu recebi cerca de 25 mil novas visitas.

Um crescimento excepcional!

O mérito não é só meu, mas também daqueles que contribuíram com seu talento por aqui: Michel, Júnior, Miguel e todos os outros que passaram por aqui. Renovo meu convite para que continuem participando com seu talento e genialidade.

Para 2018 eu quero manter a equipe e convidar novos autores.

Quero manter as publicações das postagens dos vídeos e dos podcasts.

Quero também escrever sobre as séries “Os livros que li” e “Os vídeos que vi”.

E é claro… continuar com meus textos intimistas.

[Sobre o Podástico]

Bem, eu já fiz vídeo e até episódio de podcast sobre o assunto. Então, acho que o tema está esgotado. O resumo é simples: o Podástico veio, começou a crescer, ganhou alguma notoriedade e por fim, acabou…

Como exaustivamente explicado, a verdade é simples… novos projetos demandaram o tempo disponível dos outros envolvidos. Entre um projeto pessoal que poderia se tornar profissional, e um projeto profissional, com direito a remuneração…

Não há culpados… não há inocentes. Tudo o que eu gostaria é que as coisas fossem melhor conversadas. Poderíamos, sentar, conversar e encerrrar, com direito a uma despedida decente (e não o meu farwell publicado).

Daqui a alguns anos, talvez com um pouco mais de maturidade, os meus companheiros de Podástico percebam que não podem sair chutando tudo e todos sem um mínimo de critério…

Mas – como eu já aprendi há algum tempo – a vida ensina. Então…

[Sobre o Um Papo Qualquer]

Apesar de tudo, sou grato aos dois colegas… e o motivo é simples: graças a eles, fui apresentado a uma mídia que me fascinou e me conquistou. Graças a eles, pude ter contato com podcasters de verdade e aprender com eles.

Pude aprender o processo, as técnicas, os formatos, aspectos técnicos, roteiros, enfim… aprendi a fazer podcast. Então, apesar de tudo, sou grato a estes colegas.

O fracasso do Podástico me trouxe a ideia de ser o host do meu próprio podcast. Um risco, porque eu teria que assumir toda a questão criativa do treco. Assim, após muitas horas ouvindo o Alô Ténica e o Rádiofobia do grande Léo Lopes, além de outros podcasts como Nerdcast, Telhacast, Tecnoblog entre outros… eu criei coragem e lancei o “Um Papo Qualquer”.

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Para este ano, foram 10 episódios. Com exceção do episódio final, eu mantive minha palavra em publicar o podcast semanalmente. Porque algo que aprendi com os podcasters sérios foi isso: compromisso.

O programa ainda está longe de ser um sucesso de audiência. Mas sei que todo início de trabalho é assim mesmo. Até o momento são quase 600 downloads. Para o ano que vem, meu plano é manter a periodicidade semanal, montar uma equipe para publicar um episódio mensal maior e transmitir os episódios em temas.

[O Canal do YouTube]

Eu nunca dei um nome para o canal… sempre me refiro à ele como o “canal de vídeos do site Um Blog Qualquer”. E confesso que não tenho a pretensão de dar um nome específico.

Gravar vídeos foi uma aventura e tanto… os primeiros vídeos, gravados ainda em 2016 eram bem mais experimentais. Eu não sabia exatamente para que lado queria ir.

Foi graças ao talento de pessoas como o Jean do canal Gambiacine que eu passei a dar mais atenção ao formato e qualidade dos vídeos. Ainda no mês de janeiro, eu me impus um desafio: criar um canal do zero. Sem nenhum inscrito.

Até então eu estava me aproveitando do fato de já possuir 88 inscritos no antigo canal que eu tinha publicado com 4 vídeos institucionais da Secretaria da Educação. Eu precisava começar do zero…

E assim o fiz. E o começo foi duro… a muito custo cheguei aos 10 inscritos. O canal foi criado no final de janeiro e no começo de agosto eu tinha 29 inscritos. Eu tinha uma meta clara: 100 inscritos até o final do ano, ou eu encerraria o canal.

E tudo indicava que o canal poderia fechar.

Mas de repente, as coisas começaram a funcionar… eu não sei exatamente o que eu fiz, mas os inscritos apareceram. E em setembro eu chegava aos 100 inscritos. Meta cumprida!

Felizmente, o canal chegou ao final de 2017 com 181 inscritos… Quase o dobro das minhas previsões:

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E não só isso, eu também atingi a meta de 10K views. O mínimo para monetizar o canal. Ele ainda não foi monetizado (o Google está demorando um pouco), mas é um fato que atingi as metas estipuladas para o canal.

Deu certo… sou um produtor de conteúdo para o YouTube. Claro que com números modestos, mas com um conteúdo pensado e com qualidade.

E eu pretendo manter isso para 2018. As seções de jogos antigos, um papo qualquer, vlog, reviews e análises, magic: the gathering continuarão. Eu queria vídeos diários, mas não sei se será possível, considerando que eu tenho um trabalho para pagar as contas… mas quero publicar ao menos três vídeos por semana.

Metas para 2018? Chegar aos 1000 inscritos… Isso seria muito legal. Mas acho que 800 talvez seja algo mais palpável. Ficamos assim: 800 é a meta… 1000 é o sonho.

[Palavras finais]

Pois é… cheguei ao fim de 2017 com muita coisa diferente. Não foi exatamente o caminho que planejei. Mas planejado ou não, muita coisa deu certo. UFA!

Acho que eu não poderia encerrar de outra forma, senão agradecendo a todos que me ajudaram, não só com a audiência, mas com sugestões, críticas e opiniões que determinaram qual caminho eu deveria seguir.

Chego ao final de 2017 confiante que 2018 será um ano bom para o UBQ.

Obrigado. Muito obrigado pela sua audiência. Pelo seu elogio. Por sua crítica. Por participar. Por estar aqui…

Em nome da equipe do UBQ eu desejo a todos um Feliz Ano Novo. Que 2018 seja repleto de conquistas e realizações.

A gente se vê em 2018!



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