28 de setembro de 2017

Papel de palhaço

A expressão é conhecida por quem já se viu em uma situação onde – com um pouco de bom senso e observação – poderia ter evitado se expor a uma condição vexatória e de certa forma, degradante.

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Um sinônimo nada elegante para a expressão seria “fazer papel de trouxa”. Seja qual for a expressão, é fato óbvio que pessoas que seguem algumas regras básicas costumam ocupar por menos vezes esse papel na vida.

Acho que com 43 anos, eu ainda não aprendi as lições necessárias para vestir esta carapuça por menos vezes. Não se engane, todos nós, em maior ou menor proporção, um dia ocuparemos esse papel. Seja por um relacionamento amoroso desigual, seja por uma relação de trabalho mal construída, ou então por uma relação acadêmica não delimitada.

Podemos esperar alguém para um compromisso por horas, sem que a pessoa apareça ou desmarque um compromisso sob uma justificativa de força maior e depois você descobre que a pessoa está fazendo exatamente aquilo que havia sido planejado, só que com outras pessoas…

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Ainda podemos fazer todo um trabalho e não receber os devidos créditos por isso ou pior, todo o crédito ser dado a quem menos se esforçou, mas que por força de sua influência, visibilidade ou fama consegue ser visto como o único criador daquele trabalho…

Ou ainda, podemos acreditar que estamos desenvolvendo um projeto em equipe, onde todos estão comprometidos e fazendo concessões (achei a palavra “sacrifício” muito pesada) pessoais e perceber que só você está dedicado após ter investido (e agora talvez caiba o “sacrificado”) muito tempo, esforço e até mesmo… dinheiro.

Não se trata de se sentir como Atlas suportando o peso do mundo. Mas a sensação é de carregar um enorme peso… com você acreditando fervorosamente que aquilo vai levar a algum lugar. Ingenuamente, tolamente…

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Acho que ninguém pode procurar por culpados quando faz papel de palhaço. O único culpado é a própria pessoa. Que não analisou, não observou e não seguiu uma receita simples para não vestir o personagem.

A “receita” de que falo é relativamente simples:

  1. Respeite mais você mesmo (Ou Dê-se ao respeito)
  2. Espere menos dos outros
  3. Preocupe-se antes com quem respeita você
  4. Não seja o que você não é
  5. Entenda o seu papel
  6. Seja mais racional e menos emocional ao tomar decisões

Eu já falhei em seguir esta receita algumas vezes. E em todos os aspectos: o pessoal, o sentimental, o profissional e o acadêmico.

Não é fácil admitir isso.

Também não é fácil perceber que você ainda não aprendeu depois de tantas cabeçadas que a vida lhe proporcionou.

Mas acho que posso tentar mudar isso…

Para isso, preciso me lembrar de 2 lições valiosas. A primeira, diz respeito às 5 características das pessoas felizes:

  1. Autoestima
  2. Autoconfiança
  3. Otimismo
  4. Foco
  5. Flexibilidade

A segunda diz respeito a uma frase que meu amigo Michel Vieira me disse (e eu já contei esta história aqui no blog) há uns 20 anos atrás:

“Você de certa forma é um cara privilegiado… sim… privilegiado. Você é um cara que sabe que errou, sabe onde errou e tem a oportunidade de começar tudo novamente. Diferente de muita gente, você pode recomeçar. Simplesmente recomeçar do ponto de partida e fazer novamente o que precisa ser feito. Então, porque ao invés de gastar todas suas energias em lutar contra o que já está feito, porque você não começa a fazer aquilo que realmente precisa fazer?”

Certo… acho que é isso. O caminho deve ser esse, fazer o que realmente é preciso e recomeçar de novo.

Por esta razão, peço a você… Vamos recomeçar?

Meu nome é Ricardo Marques e sou funcionário público. Escrevo minhas ideias em um blog chamado “Um Blog Qualquer”, onde vez ou outra algum amigo também compartilha suas ideias e também compartilho muita coisa em um canal de vídeos no YouTube.


Espero que vocês gostem do meu trabalho.

Pequena história das redes sociais

Uma definição informal para uma rede social pode ser a seguinte: uma estrutura composta por pessoas ou organizações, conectadas por algum tipo de relação que compartilham valores e objetivos que podem ou não ser comuns a todos que participam da estrutura.

Perceba que, por esta definição, uma rede social não é exatamente uma estrutura tecnológica que existe exclusivamente na Internet.

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A missa de domingo, por exemplo, pode ser considerada uma rede social. Ali, você encontra pessoas em uma estrutura (igreja), conectada por algum tipo de relação (fé) que compartilham valores e objetivos (religião). As pessoas podem se relacionar, trocar informações, atualizar as pessoas daquela rede social, enfim, socializar-se.

Sem necessidade de logins, senhas, grupos, etc…

O advento da Internet trouxe o conceito de rede social para um estrutura virtual. Anteriormente, tivemos os BBS (gente… isto realmente é antigo) que nem precisava da estrutura da internet como conhecemos hoje. Aliás, foi graças à internet que conhecemos hoje que os BBS’s declinaram. Era um tipo de boletim eletrônico, voltado para a comunidade, onde as pessoas podiam postar textos e procurar por noticias que lhes interessavam.

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De novo aí, temos o conceito de rede social aplicado…

Com o surgimento de serviços como o Geocities (que hospedava páginas pessoais) tínhamos os primórdios de redes sociais na internet. Apesar de não existir interação entre os usuários, as páginas eram agrupadas de acordo com critérios de afinidade e localização.

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Além disso, os BBS’s deram origem a um protocolo de comunicação conhecido como IRC (Internet Relay Chat) que permitiam que as pessoas conversassem entre si pelo computador.

Apesar de não ser uma rede social formal, o IRC e seus clientes (como o famoso mIRC) impulsionaram o desenvolvimento de 2 ambientes que podem ser referidos também como redes sociais: as salas de chat (quem nunca entrou no bate-papo do UOL?) e os comunicadores instantâneos.

Creio que no Brasil, o ICQ (leia “I seek you”) foi o primeiro usado em grande escala. Curiosamente, a America On Line (que nunca vingou no Brasil) lançou um serviço semelhante (o AIM – AOL Instant Messenger) um ano após o lançamento do ICQ. E no ano seguinte, a AOL comprou a Mirabilis, dona do ICQ.

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Tempos depois, a Microsoft entraria nesta briga com o seu Microsoft Network Messenger (ou simplesmente MSN). A Microsoft até tentou mudar o nome para Windows Live Messenger. Mas é fato que até ser descontinuado em 2012, o serviço sempre foi conhecido como MSN.

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Até aqui eu falei dos “comunicadores instantâneos” que permitiam que você criasse grupos de amigos, classificando por interesses. Aí… alguém teve a ideia de criar um site onde as pessoas pudessem se relacionar por interesses próximos, mantendo contato virtualmente. Além disso, seria possível congregar estas pessoas em grupos mais ou menos definidos e auto moderados pelos participantes do site.

Se você se identificou com algo semelhante, então você entende onde quero chegar. Aqui no Brasil, em 2004 o Orkut trazia aos brasileiros o conceito de rede social.

Orkut

E o que mais chamava a atenção é que – inicialmente – você só seria aceito naquela rede social, caso fosse convidado. Sim… no início, só quem já estava dentro do Orkut podia convidar alguém de fora do Orkut. Tinha gente que vendia convite para a rede social.

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O Orkut virou uma grande febre no Brasil. Inclusive existiu até um ativismo forte de usuários de outras nacionalidades contra os brasileiros no Orkut. Aliás, parte da decadência do Orkut no exterior foi em parte culpa de nós brasileiros… que nunca aprendemos a respeitar o próximo. Leiam este artigo aqui e vocês entenderão.

Aliás, o Orkut tinha um rival a altura no exterior: o MySpace fez mais sucesso do que a rede criada pelo senhor Büyükkökten (se você não sabia, a rede se chamava “Orkut” em razão do seu criador… o Engenheiro de Software Orkut Büyükkökten; nem o Mark Zuckerberg teve esta cara de pau…). No Brasil, ela teve aparição discreta. Tempos depois, o serviço se tornou uma rede voltada para música e entretenimento.

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Finalmente as pessoas tinham de fato uma estrutura composta por pessoas ou organizações, conectadas por algum tipo de relação que compartilham valores e objetivos que podem ou não ser comuns a todos que participam da estrutura. As redes sociais se tornaram sinônimos de serviços na internet destinados a congregar pessoas com interesses comuns.

E creio que o Facebook tenha sido quem melhor soube aproveitar esta necessidade do ser humano de se socializar com outros semelhantes. Mesmo porque, é a única que conseguiu transformar a rede social em um negócio lucrativo de fato.

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Outras redes sociais surgiram com propósitos distintos: uma rede social de vídeos (o YouTube… que acabou se transformando em um serviço de mídia. Mas a princípio ele funcionaria como rede social. No entanto, lembre-se que ela se encaixa perfeitamente na definição de uma rede social), outras redes sociais para fotógrafos ou admiradores da fotografia (Flicker e Instagram), outra para mensagens curtas (Twitter), outra para relacionamentos (Tinder) e uma outra ainda para mensagens efêmeras que são deletadas após algum tempo (Snapchat).

Mais um (entre tantos que já comentei) fato curioso: de certa forma, estamos voltando ao tempo dos comunicadores instantâneos. Com o Whatsapp, Telegram, Facebook Menseger, Viber, entre outros, as pessoas estão preferindo criar seus grupos pessoais (afinal de contas, basta um número de celular para isso) do que ir até um site para criar um grupo e só então incluir as pessoas.

E não pense que estas são as únicas redes sociais por aí. Existem diversas iniciativas para o surgimento de novas redes. O próprio Orkut, após o encerramento de sua rede social, começou a desenvolver outra rede… a Hello!. Outra rede que causa algum barulho é a Ello, que da mesma forma que o Orkut, só aceita convidados em suas inscrições. Na Rússia, temos a VK como a mais popular (até mesmo mais do que o Facebook). O Google após encerrar o Orkut, lançou o Google. Na China, temos o QZone. E deve existir mais uma porção por aí…

Por fim, uma última curiosidade… eu comecei a escrever este texto como uma crítica a mudança de paradigma do Twitter com o aumento das mensagens para 280 caracteres. Aí comecei a pesquisar sobre a história das redes sociais e vi que o texto em si ficou enorme. Então, mudei o foco do texto e trouxe a vocês uma pequena história das redes sociais. Como saímos das BBS’s e chegamos ao Facebook e tantas outras redes sociais que temos por aí hoje.

Meu próximo texto, já tem assunto definido… O Twitter. Falarei mais sobre ele ali. A gente se vê.

Abraço!

23 de setembro de 2017

Ixalan: O império do Sol

Com a proximidade do lançamento da nova coleção de Magic: The Gathering, chegou a hora de fazermos uma análise deste novo plano que a Wizards traz aos jogadores de Magic: Ixalan.

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Com o teaser “Brave the Unknow” (Desbrave o desconhecido), a história de Ixalan é uma história sobre poder, companheirismo, descobrimento, e uma corrida pelo tesouro.

O plano de Ixalan ainda está sendo desbravado. Em suas selvas se esconde a cidade de Orazca – a cidade do ouro - e que abriga o misterioso artefato do Sol Imortal. Várias tribos locais: Sun Empire, River Heralds, Legion of Dusk e Brazen Coalition estão à procura dos tesouros escondidos.

Criaturas

Várias tipos de criaturas estão presentes no plano de Ixalan. As principais são: Dinosauros, Tritões, Vampiros e Humanos. Existem outros tipos que aparecem em menor quantidade, mas acho que estes quatro são os mais frequentes.

Fica o registro que Ixalan trouxe um novo tipo de criatura: o Trilobita.

Mecânicas

Duas novas mecânicas surgem com a nova coleção:

  • Explorar: o jogador revela o card do topo do grimório. Se for um terreno, o card vem para a mão do jogador. Caso contrário, um marcador +1/+1 na criatura com Explorar e o card revelado volta ao grimório ou vai para o cemitério.

escudeira da buscadora

  • Enfurecer: ao sofrer dano, a criatura ativa a habilidade que pode ser a criação de tokens, causar pontos de dano, buscar um terreno, comprar um card, enfim… alguma coisa para acelerar seu jogo.

cria de raptor 

Além das novas mecânicas, algumas outras retornam ao formato:

  • Raide: Consiste em ativar alguma habilidade na sua etapa final, caso você tenha atacado com uma criatura naquele turno. Você pode olhar cards do grimório, comprar um card, colocar marcador +1/+1 em uma criatura. Enfim… de acordo com o texto da carta. Esta mecânica surgiu no bloco de Khans of Tarkir.

ruina do navegador

  • Transformar: surgida em Innistrad, esta mecânica traz cartas dupla-face que podem ser “flipadas” caso atendam a alguma condição (de acordo com o texto da carta). Para esta coleção, todas as cartas quando viradas, são terrenos relacionados com o flavor do plano de Ixalan.

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  • Tripular: os veículos retornam em Ixalan. Se no plano de Kaladesh tínhamos os carros e aeronaves, aqui são os barcos que dão o tom aos veículos. A mecânica é simples… você vira um número específico de criaturas cuja soma do poder seja igual ao índice do tripular e o artefato se transforma em uma criatura.

caravela

Temos também os Tesouros… são fichas criadas a partir de habilidades das cartas. O tesouro é um artefato que ao ser virado e sacrificado gera mana de qualquer cor à reserva de mana. Bem semelhante com a mecânica de investigar que colocava pistas.

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Os ciclos

Ixalan também traz de volta as check lands. Terrenos duais que geram mana, e que podem entrar em jogo desviradas caso o jogador já controle algum terreno que aquela dual land é capaz de gerar.

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Temos também os encantamentos lendários que se transformam em terrenos lendários daquele plano que além de gerar mana, também possuem alguma habilidade especial. A arte destes terrenos transformados é bem diferente do layout atual e como curiosidade, ela volta a utilizar o símbolo para terrenos  que foi utilizado em Future Sight.

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Além destes temos as Keepers (não achei uma tradução… talvez Guardiões) que são pequenas criaturas invocadas por um baixo custo. Entretanto, elas possuem uma habilidade com custo de ativação (7 manas genéricas + 1 mana da cor, tap e sacrifício) que dá uma grande vantagem no late game. Não consegui ver uma boa estratégia para elas. Mas provavelmente, alguém pode encontrar alguma versatilidade para elas.

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Os Planeswalkers

Desta vez, Jace e Vraska surgem como protagonistas na história deste bloco. Além deles, temos um novo Planeswalker nativo deste plano: Huatli.

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Também temos neste plano, uma nova regra que afetam como os planeswalkers são utilizados no campo de batalha. A partir de agora, todos os andarilhos dos planos (detesto o termo “planinauta”) são considerados lendários. Isto significa que você pode ter dois PW’s do mesmo personagem em campo, desde que seu nome (e não seu tipo) seja diferentes. Isto quer dizer que você pode manter em campo o “Sorin, Senhor de Innistrad” e “Sorin, Nêmesis implacável”, pois apesar de eles serem do mesmo subtipo (Sorin), eles são lendários. Ou seja, por mais que pareça estranho, são PW’s diferentes. Estranho… mas a partir de Ixalan, perfeitamente legal.

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Produtos

A Wizards já tem algum tempo que mantém um padrão constante de produtos.

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Desta vez não será muito diferente. Além do kit Pre-Release contendo 6 boosters da coleção, uma carta promocional, 1 dado spindown, temos:

  • Booster packs, contendo 1 terreno, 3 incomuns e 1 rara ou mítica
  • Booster Box, contendo 36 boosters da coleção. Algumas lojas seguem a promoção buy-a-box que oferece algumas cartas promocionais.
  • Bundle Pack, que é um item tradicional para colecionador, contendo 10 boosters da coleção, 1 dado spindown, 1 caixa para guardar cartas, 80 terrenos básicos, além de do guia da coleção e também um manual de como jogar.
  • Planeswalker Deck, um deck pronto para jogar com 60 cartas que traz também um planeswalker (“Jace, Ingenous Mind Mage” ou “Huatli, Dinosaur Knight”). O deck também traz dois boosters para que você possa melhorar a estratégia do seu deck.
  • Deckbuilder’s Toolkit é um kit básico para quem quer começar a montar seus decks. Contém 125 cartas semi-randomizadas, 4 boosters de coleções recentes, 100 terrenos básicos, além da caixa que pode servir para armazenar cartas.

Quem acompanha meus textos e vídeos sabe que eu reclamei bastante da falta do Gift box: uma caixa contendo 5 boosters, alguns organizadores, um pacote com 25 terrenos básicos e uma carta com arte alternativa. O produto sempre era lançado sempre no início de um novo bloco. O último lançado foi no bloco de Kaladesh. Eu achava a caixa muito legal pois ela perfeita para guardar cards.

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Bom… Já passamos pelo bloco de Amonkhet e nada de uma nova Giftbox… Achei que o produto tinha sido descontinuado.

Eis que no site da Wizards surge um novo produto: o Gift Pack.

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Bom… não é exatamente a mesma ideia da Gift Box. Ela traz somente 3 boosters (Ixalan, Hora da Devastação e Amonkhet). Agora são duas cartas premium (Metalwork Colossus and Kari Zev, Skyship Raider), um dado spindown, um mini-poster da coleção Hora da Devastação e 5 terrenos básicos premium com ilustração de Mark Poole. Funciona mais como um item de coleção mesmo. Pena que descontinuaram a caixa… ela era muito boa.

Air Elemental e Opt

Ok… não são as melhores cartas do mundo, mas foi legal vê-las reimpressas nesta coleção.  Outras cartas foram reimpressas e a lista completa você tem aqui: Air Elemental, Cancel, Cobbled Wings, Demolish, Demystify, Dual Shot, Duress, Favorable Winds, Hijack, Opt, Mark of the Vampire, Rummaging Goblin, Slice in Twain, Spell Pierce, Sure Strike, Unknown Shores e Lightining Strike (que virou incomum)

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Resumo da Ópera

Ufa… acho que consegui cobrir todos os aspectos da coleção. No geral, a coleção parece ser divertida e as ilustrações estão belíssimas. Os terrenos lendários particularmente são sensacionais.

A nova regra dos planeswalkers muito provavelmente mexerá no metagame dos vários formatos sancionados. É provável que muitos cards de PW’s valorizem.

Em relação às compras, não devemos ter algo diferente da última coleção. Como o dólar não oscilou muito nos últimos meses, então não teremos grandes surpresas nos custos dos produtos. Acho que colecionadores devem investir na Bundle Pack e talvez no Gift Pack. Os jogadores deverão se preocupar em ganhar boosters nos torneios para fazer trocas interessantes pelas cartas que precisam.

Enfim, mais uma coleção… Ixalan conta com 279 cartas e tem seu pré-lançamento neste final de semana. O lançamento oficial será em 29/09 e a liga começa em 02/10. O Draft será em 30/09 e 01/10 nas lojas participantes. Por fim, o Pro Tour será em Novembro (dias 03 a 05).

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