NOTA DO EDITOR: em razão da interrupção extraordinária das atividades do UBQ na semana em que ocorreu o falecimento do jornalista Ricardo Boechat, alguns textos tiveram sua publicação postergada. O editor agradece a compreensão da ‘Redação UBQ’ e também dos nossos leitores.
Esta semana, voltei a minha rotina normal de trabalho. Mais uma vez, estou usando o transporte público que dá nome e inspiração aos textos aqui no blog. Mas, nesta semana fui surpreendido. Por isso, a mudança do título e do conteúdo deste texto.
Agora, alguns dos ônibus troncais (amarelinhos), que trafegam entre os terminais urbanos de transporte, receberam um adesivo com a palavra “Expresso” de forma estilizada. E pelo nome, já dá pra imaginar sua função... estes ônibus terão a função, de somente fazer paradas nos terminais, com a finalidade de agilizar o transporte.
O Amarelinho Expresso, só vai parar em uma única parada que não pertence aos terminais. Esse ponto está localizado em frente a Rodoviária da cidade e que – coincidentemente – é a parada que eu pego o ônibus.
Por isso, em homenagem a esse grande momento, farei textos paralelos a coluna principal, mas com textos breves menos sofisticados, mais rápidos, apenas reflexões, ou seja… ‘Expressos’.
Inauguro então as crônicas ‘Amarelinhas Expresso’, explicando o título.
Esses dias fiquei muito emocionado. As mortes em Brumadinho, a dos meninos da base do flamengo e de Ricardo Boechat, me deixaram chocado. A morte é algo ainda inevitável e é o destino de todos.
Mas por que alguns tem que chegar mais rápido ao seu destino, sendo que seu legado poderia ser bem maior?
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