8 de julho de 2014

Uma copa qualquer… Alemanha x Brasil (Réquiem)

Em todos os meus textos sobre a copa tomei o cuidado de intitulá-los como “Uma copa qualquer… “ e acrescentava as seleções que jogavam ou então alguma informação da rodada.

Para o texto sobre a primeira semi-final da copa, não fugirei ao padrão… mas acrescentarei aquele que para mim, seria o títulos mais apropriado: Réquiem.

A expressão Requiem foi retirada da tradição litúrgica da cristandade e aparece na frase requiem aeternam dona eis que significa “dai-lhes o repouso eterno”. Normalmente é uma oração composta para um funeral em honra ao morto.

Hoje… eu esperava muitas coisas para o jogo Brasil x Alemanha. Mas não esperava isto.

Talvez eu esteja sendo cruel ao usar o chavão “Eu não disse?”, mas convenhamos… perder por massacrantes 7 a 1 para a Alemanha… A única explicação é que em campo só havia uma seleção. A alemã. O Brasil estava morto em campo… e tudo que nos resta é compor uma oração em honra ao falecido… o Réquiem.

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Como prováveis desculpas por uma derrota tão acachapante, as ausências de Neymar e Thiago Silva. Quem acompanhou atentamente os jogos, sabe que isso não é verdade. Alguns defendem a tese do “apagão da seleção”: vinte minutos que custaram caro ao Brasil.

Eu sustento a tese da Blitzkrieg alemã… a guerra relâmpago. A Alemanha jogou o futebol total por alguns minutos e aniquilou o time brasileiro. E todas as fraquezas da seleção de futebol da CBF apareceram. E nos 9’ do primeiro tempo a Alemanha abriu o placar (gol de Müller). E aos 29’ do primeiro tempo, o placar já estava em 5 a 0. Para os alemães. Gols de Klose, Kroos (2 gols) e Khedira.

A propósito, Klose é agora o maior artilheiro de todas as copas com 16 gols marcados.

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Após tomar o quinto gol. o time brasileiro se retraiu para não piorar a humilhação. Com muita dificuldade, o primeiro tempo terminou com ampla vantagem alemã.

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Felipão – o teimoso – promoveu duas mudanças no time. Colocou Paulinho e Ramires nos lugares de Fernandinho e Hulk. E o time até criou chances de gol no começo do segundo tempo. Mas a centelha logo se apagou. Schürlle marcou o sexto gol aos 23’ e jogou uma pá de cal. Fecharam o caixão aos 33’. Novamente gol de Schürlle.

O Brasil a esta altura era um punhado de peladeiros em campo. O jogo já estava definido. Não seria possível mais uma reação ou mesmo alguma honraria ao perdedor. O time da CBF não poderia mais neste momento demonstrar ser uma seleção com qualidades. Seus erros estavam expostos. Suas fragilidades escancaradas.

Coube a Oscar marcar o único gol brasileiro. Uma espécie de oração durante o funeral de uma seleção que foi derrotada e destruída dentro e fora de campo…

Placar final: Alemanha 7 x 1 Brasil // Meu palpite: 3 a 1 para Alemanha

Bolão UOL: 10.845 (ninguém acertou o resultado)

Tenho minhas dúvidas se o Brasil conseguirá se recuperar para o último jogo da copa. Chegaram até o final da festa. Mas estão sem convite para a área VIP.

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Memento mori

Comecei a me simpatizar com Neymar quando percebi que dentre as várias tatuagens que ostenta, tem uma no pescoço que diz "tudo passa". Ficou uma aura de maturidade. Essa fratura na vértebra vai se consolidar até rapidamente, e em muito breve ele estará jogando. Em suma, tudo passa.

Corta para Roma antiga. Ao final das grandes conquistas, os generais romanos desfilavam em triunfo de volta à cidade, aclamados por todos como semideuses. Por orientação dos sacerdotes, no desfile de honra um soldado ia do lado do general, sussurrando em latim a todo momento no seu ouvido: "memento mori" , que numa tradução mais livre fica "lembre-se de que és um mortal". Aquilo não era só um "baixa-bola", um lembrete de que por mais poderoso que parecesse, o líder era um mortal como qualquer um ali. Mais que isso, era um conselho para que o general redobrasse a atenção, a fim de se proteger da sanha invejosa de seus inimigos.

O lateral colombiano, de quem já me esqueci do nome, foi feito de boneco por Neymar o jogo todo. Teve a indignidade de dar o golpe sem misericórdia já com o jogo perdido para seu time. Foi sim uma atitude invejosa, na clássica definição já lembrada neste Blog por Ricardo Marques: Inveja não é querer ter o que é do outro, mas querer que o outro não tenha o que quer. Uma entrada à traição, pelas costas com vários agravantes jurídicos que certamente serão considerados para puni-lo. Neymar não simulou esta falta, não fingiu dor, nem foi ela fruto de uma firula desnecessária. Foi sim, fruto da glória de um líder, a quem faltou um soldado para soprar-lhe no ouvido a famosa frase. Daqui por diante, cada vez que for entrar em campo, Neymar se lembrará dela.

O lado bom é que restou à Seleção Brasileira... o futebol. Com a saída do principal jogador, saem as teorias imbecis de Copa comprada, dá-se um descanso ao superfaturamento dos estádios, às regalias concedidas à FIFA e aos esquemas táticos de Felipão para encarar os alemães. Em 62, quando os tchecos quebraram Pelé, Amarildo, apelidado por sua atuação de "Possesso", entrou no time e deu conta - mas contávamos com Garrincha, Zagalo, Didi, Gilmar e outros. Em 98, quando Ronaldo quebrou-se a si mesmo, não tínhamos uma comissão técnica à altura, ou acharam que Edmundo entraria Possesso sem aspas em campo e acharam melhor remendar o Fenômeno.

O que temos agora é um país finalmente unido com toda força, um time que quer provar que sobrevive à falta de seu ídolo e um técnico que lida muito bem com este tipo de adversidade. Tudo de belo, de trágico, de grandioso que envolve este que é muito mais que um esporte. Vamos mostrar, sem medo de parecer alienados, quem é que manda nesse terreiro aqui. E a Neymar será concedida finalmente a virtude da superação, oferecida aos escolhidos dos deuses. E como cereja de bolo, a seleção entra perdoada se não vencer. Pobres tedescos.

Memento mori, Schweinsteiger!


Nota do Editor: a foto foi adicionada após a derrota do Brasil (como será explicado posteriormente em outro texto). Mas é pertinente ao momento... Apesar do massacre, a Alemanha (e não só o Schweinsteiger) deverão se lembrar que são mortais... E que a copa não acabou

5 de julho de 2014

Uma copa qualquer… Holanda x Costa Rica

Imaginei que seria fácil… imaginei que a Holanda trotaria sobre a pequena Costa Rica. Meu palpite seria um tranquilo 3 a 1, sendo o gol da Costa Rica marcado após uma bobeira da defesa após estar vencendo por três gols.

Foi com esse espírito otimista que comecei a ver o jogo entre Holanda e Costa Rica. Eu sabia que os costarriquenhos jogariam com uma forte retranca, mas que a Holanda tinha um ataque bom o suficiente para suplantá-la.

Ao longo do jogo vi que minha imaginação tinha (mais uma vez) me enganado. E aí comecei a imaginar que talvez a vitória viesse um pouco mais apertada. Talvez um placar por 2 a 1 ou mesmo 1 a 0.

Não que a Holanda não tentasse. Chegou algumas vezes, mas o bom goleiro Navas atuou muito bem também.

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Robben foi um gigante em campo (parafraseando o Galvão Bueno). Incansável, ele concluia, criava. O Brasil bem que poderia ter um atacante como ele. Destaque também para o Sneijder que chutou duas bolas na trave.

O fato é que graças ao bom goleiro Navas, o jogo terminou no 0 a 0. E a prorrogação. Um jogo bom, com uma forte Holanda contra uma valente Costa Rica.

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E, quando o jogo caminhava para os pênaltis, tivemos então aquilo que coloca este jogo na história das copas…

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Não tinha uma explicação… não havia contusão… nada. E mesmo assim, o técnico da Holanda (Van Gaal) substituiu o goleiro Jasper Cillessen. O substituto foi o terceiro goleiro da seleção. O até então desconhecido (para mim) Tim Krul.

Inexplicável… Cillessen é um ótimo goleiro. Jogou bem e a não ser que Krul fosse um fênomeno no gol, não conseguia imaginar a razão para a troca.

Nunca saberei qual seria o resultado se Cillessen ficasse no gol…

Mas sei o que aconteceu com Krul no gol.

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Krul não só pegou um pênalti. Pegou dois… e com o bom desempenho dos cobradores, a Holanda eliminou a Costa Rica nos pênaltis (4 a 3). Nem precisaram da última cobrança.

Assim, a Holanda segue credenciada (ainda que neste último jogo no sufoco) para ser uma finalista desta copa.

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Placar final: Holanda 0 x 0 Costa Rica (4 a 3 nos pênaltis para Holanda)

Meu palpite: 3 a 1 para Holanda

Posição no bolão UOL: 13.281

Uma copa qualquer… Argentina x Bélgica

Não está sendo uma copa fácil para os favoritos. Outro fato curioso é que quando estão na frente, os favoritos literalmente “puxam o freio de mão”.

No caso da Argentina, some-se a isso o fato de que de novo foi uma jogada do Messi que decidiu o jogo. O gol foi do Híguain (que finalmente apareceu).

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E quanto a Bélgica? Não entrou em jogo. Não foi em nenhum momento um time para assustar a Argentina. Mérito da marcação dos Hermanos?

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Algo me preocupa nesta seleção da Argentina… Tá dependendo muito do Messi. Apesar do bom desempenho do Di Maria (que está lesionado), fico com a sensação de que a Argentina sumiria em campo sem o Messi.

De qualquer forma, os hermanos carimbaram o convite até o final da festa. Estão nas semi-finais.

Placar final: Argentina 1 x 0 Bélgica // Meu palpite: 3 a 2 para Argentina

4 de julho de 2014

Uma copa qualquer… Brasil x Colômbia

Vamos começar pelo principal fato…

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Foi uma pancada e tanto… Os mais antigos lembrariam do folclórico golpe “Salto no vácuo com a joelhada” aplicado pelo lutador de Chutebox Sawamu. Para quem não lembra ou não conhece, lá nos longínquos anos 80 a extinta Rede Manchete exibia um desenho que aqui era conhecido como “Sawamu, o demolidor”. Era um desenho inspirado em um lutador real (Tadashi Sawamura) de kickbox que em determinado momentos de suas lutas aplicava um golpe definitivo (o tal salto no vácuo). Era praticamente indefensável. Segue um vídeo do tal golpe…

Sawamu e seu famoso golpe…

A agressão feita por Zuñiga é indesculpável. Eu vi a jogada algumas vezes e estou convencido que foi uma jogada maldosa e que ele não marcou a bola. Marcou o Neymar. Foi desleal e covarde. O Suárez foi banido da Copa e pegou uma suspensão para uma porção de jogos. Deveriam suspender este cidadão também.

O fato é que o Neymar foi agredido e sofreu uma fratura no processo transverso da L3. Está fora desta copa. Volto a dizer que não torço para o Brasil, mas isto não é justificativa para o rapaz ser agredido.

O que lamento é que estão endeusando o Neymar antes do tempo. Ele é um bom jogador e provavelmente será craque. Pela idade, deve ainda ter mais uma duas copa pela frente

No campo, o Brasil melhorou. Jogou um pouco melhor e a Colômbia jogou um pouco pior. Sou obrigado a dar razão a um amigo (Emérson… finalmente te citei no blog) que disse que a Colômbia iria sentir o peso da camisa. Sentiu… e não jogou um décimo daquilo que vinha jogando. Some-se a isso o fato de que os adversários anteriores eram mais fáceis.

Desta vez, a torcida respeitou o hino do adversário. Seria triste ver mais uma manifestação de falta de educação dos brasileiros…

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O jogo começou com o Brasil marcando a saída de bola colombiana. Marcação na base da pressão mesmo… Achei engraçado que os zagueiros tomaram para sim a função de atacar também.

A pressão deu certo. Aos 6’ minutos em cobrança de escanteio a bola sobrou para Thiago Silva que empurrou para o gol. Bonito ou não… foi gol.

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A Colômbia sentiu o gol e passou a jogar menos ainda. Melhor para o Brasil que agora conseguia partir com os alas (Maicon deu novo gás na lateral direita). Com James e Cuadrado isolados, o resultado parecia muito favorável para o Brasil.

Desta vez Fernandinho funcionou e as bolas eram melhor distribuídas. A opção da Colômbia era marcar forte. Numa delas falta a meia distância. Uma cobrança forte do David Luiz ampliou o placar. Uma bomba…

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A Colômbia ainda diminuiu com um pênalti sofrido em Bacca num raro momento de pressão colombiana (convertido por James Rodriguez aos 31’ do segundo tempo). Apesar do gol e de alguma pressão, não foi suficiente para empatar o jogo.

Desta vez o Brasil mereceu a vitória em campo.

Placar final: Brasil 2 x 1 Colômbia // Acertei em cheio meu palpite

Posição no bolão UOL: 13.195

Uma copa qualquer… Alemanha x França

Primeiro jogo das quartas-de-final, eu esperava muito deste jogo. Achei que a Alemanha iria jogar pra frente e ofensivamente. Achei que a França partiria para combate franco. E que isto resultaria em um jogo espetacular.

Mas a Alemanha sempre é… a Alemanha. Sempre com seu futebol disciplinado mostrou que sabe jogar pelo resultado. A impressão que tive é que após o gol feito sobre a França eles (os alemães) puxaram o freio de mão. Poderiam jogar para buscar mais dois ou três gols. Mas vencer por 1 a 0 ou por 10 a 0 leva ao mesmo resultado: a vitória.

A Alemanha então resolveu jogar pelo resultado. E conseguiu.

Aliás, fica difícil criticar este pragmatismo no futebol alemão. É um futebol comedido, disciplinado, mas funciona. Dá para contar nos dedos as vezes que eles não estavam entre os quatro melhores (do que – para constar – esta é a quarta vez consecutiva que chegam às semi-finais).

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O jogo em si foi trancado, travado, com poucas chances de gol reais. Na verdade, o jogo parecia que seria corrido. Mas aí a Alemanha marcou aos 12’ (gol de Hummels). E então, os germânicos passaram a ditar o ritmo do jogo.

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Sem conseguir passar pela Alemanha, os Franceses apostaram nas bolas longas e em algumas jogadas de velocidade. Sem sucesso…

No segundo tempo, pouca coisa aconteceu. A França tentou partir com mais força mas percebeu que cairia no forte contra-ataque alemão. Teve uma única boa chance bem no finalzinho. Mas Neuer fez grande defesa no chute de Benzema.

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No final, 1 a 0 para Alemanha. Que espera seu adversário (Brasil ou Colômbia)

Resultado final: Alemanha 1 x 0 França // Meu palpite: 3 a 2 para Alemanha

Posição no bolão UOL: 13.874

Uma copa qualquer… análise das oitavas

Muita gente anda dizendo por aí que a Copa do Mundo FIFA™ 2014 que está é a “Copa das Copas”. Acho que existe uma grande dose de exagero nesta afirmação. Obviamente que a audiência será maior do que a copa anterior; é claro que o público aumentou (são 12 estádios, contra 8 das copas anteriores) e de bom mesmo é saber que a média de gols aumentou.

Para mim, além dos gols esta copa só tem uma coisa que merece algum destaque como novidade: o fato de que mesmo os grandes times estão se classificando no sufoco.

Tradição por tradição, no jogo Brasil x Chile deu Brasil nos pênaltis. No jogo Holanda x México deu Holanda no tempo normal, mas a muito custo… quase uma prorrogação. Temos também o jogo Alemanha x Argélia que só foi definido na prorrogação. Outro jogo que foi para prorrogação foi o Argentina x Suíça. Por fim, o jogo Bélgica x EUA também foi definido somente na prorrogação.

Quem se garantiu mesmo sem muitos sustos foi França e Colômbia. De resto, foi a copa das prorrogações.

Seja como for, os times favoritos estão se garantindo para as quartas-de-final. E vem dando a lógica.

E se a lógica prosseguir, creio que Alemanha, Holanda e Argentina chegarão nas semi-finais. Talvez eu erre no meu palpite da Argentina. A Bélgica finalmente jogou futebol de gente grande e pode surpreender.

E o Brasil?

Bom, o Brasil… pode ficar no meio do caminho. Não que a Colômbia seja uma seleção a ser batida. Mas é fato. Colômbia vem jogando bem e bonito. E o Brasil vem jogando a base do soluço. No susto…

Acho que o Brasil tem elenco pra ganhar (apesar de não ser o elenco que eu imaginaria para a Copa). Mas tem que jogar sério. Os laterais tem que subir um pouco mais e o meio campo precisa criar alguma coisa. Sei lá… tira o Daniel Alves e coloca o Máicon. Coloca Paulinho e Fernandinho. Tira o Fred e avança o Neymar pra jogar com o Hulk. Dá para ganhar, mas tem que respeitar a Colômbia… jogar sério e pra frente. Se fosse apostar baseado no futebol apresentado até agora, arriscaria 2 a 1 pra Colômbia. Se for analisar o jogo como torcedor, espero que seja 2 a 1 para o Brasil.

Mas, mesmo passando, se pegar a Alemanha é osso duro…

Que venham as quartas-de-finais…

Quarter-Finals-fifa-world-cup-2014

Ah sim… vou torcer pelo Júlio César… eu acho que ele se superou e provou pra mim que é um bom goleiro e merece uma boa copa. Se o Brasil vier a ser eliminado. Que venha ser eliminado não por culpa deste bom goleiro.

Uma copa qualquer… round of 16

Durante a copa do mundo fiz um projeto para que o blog fizesse uma análise a cada momento da copa. Assim, para a primeira a fase um texto para cada dia da copa. A partir das oitavas-de-final um texto para cada jogo.

Fomos muito bem na primeira fase. Com um atraso ou outro publiquei os textos da melhor forma possível.

Consegui fazer isso até o quarto jogo das oitavas-de-final (Costa Rica x Grécia).

E depois ficou complicado. Complicado porque é difícil escrever sobre jogos que não vi na íntegra. Vi alguns bons momentos (como a ótima prorrogação entre EUA e Bélgica) mas não foi o suficiente para contar sobre em isso em textos.

Assim, neste texto, relatarei brevemente o que aconteceu nos quatro últimos jogos das oitavas. Hoje começam as quartas-de-final e espero voltar a rotina de escrever sobre os jogos.

Fica aqui meu pedido de desculpas.

Agora, vamos em frente…

:: França x Nigéria ::

Um jogo com pressão da Nigéria no início. Jogou aberta e pressionando. Talvez este tenha sido seu erro, pois permitiu que a França impusesse seu ritmo e vencesse com um futebol bem consistente. Placar final: 2 a 0 para França (gols de Pogba aos 34’ – 2º tempo e gol contra de Yobo aos 46’ do 2º tempo).

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:: Alemanha x Argélia ::

Um jogo em que a Argélia até surpreendeu pois segurou um empate sem gols no tempo normal. E não pensem que ficaram na retranca. Em alguns momentos pressionou com chance reais de gols para os argelinos. Na prorrogação prevaleceu o futebol eficiente dos alemães com uma vitória por 2 a 1 (gols marcados por Schürrle, a 1 min. do 1° t da prorrogação, Özil, aos 14 min. do 2°t da prorrogação; Djabou diminuiu, aos 16 min. do 2°t da prorrogação).

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:: Argentina x Suíça ::

Um jogo retrancado e com uma Argentina pouco criativa. Adivinhem quem pesou no jogou? É baixinho e joga no Barcelona… Mais uma vez, um jogo que empatou sem gols no tempo normal, mas que terminou com vitória Argentina por 1 a 0 (gol de Dí Maria aos 12’ do segundo tempo da prorrogação.

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:: Bélgica x EUA ::

Esse foi o jogo que mais senti não ter assistido na íntegra. Valeu pela prorrogação. Foi um belo jogo. Torci leos americanos pela garra que vinham apresentando. Torci ainda mais por conseguirem segurar os belgas no tempo normal. Foi um jogo muito bonito. Na prorrogação a Bélgica levou a melhor com a entrada do atacante Lukaku. Com uma vitória por 2 a 1, os belgas avançam (gols de e Bruyne, aos 2 min, Lukaku, aos 14 min. do 1°t da prorrogação e Green – um golaço por sinal – a 1 min. do 2°t da prorrogação). Mas em minha opinião os americanos merecem muito respeito pelo futebol que apresentaram.

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Lamentei muito mesmo não ter visto o jogo na íntegra…

:: Bolão UOL ::

Já está provado que não sou bom de palpites… ao final das oitavas de final, fiquei na posição 15.838. Contra os blogueiros estou em sétimo. A frente apenas do Neto, Menon e Juarez Soares.

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