Mais um Podástico no ar! E neste programa, nossos palpiteiros movidos a pão de queijo e refrigerante encontram-se no estúdio Podástico para mais uma gravação. Desta vez, sem direito a presença dos nossos mascotes peludos Mike, Meg, Nina e nosso adorável Tobias!
E para este programa, temos dois temas em debate:
Polêmica! Carlos Aros, Miguel Forlin e Ricardo Marques discutem o papel das universidades. Um TCC que usa referências da cultura pop é símbolo do empobrecimento intelectual das universidades brasileiras? Ou será que é apenas reflexo de um mundo que mudou e de uma universidade que deixou de olhar apenas para o próprio umbigo?
Os três palpiteiros também falaram sobre o compartilhamento de notícias via WhatsApp. O comunicador instantâneo vem sendo utilizado como repositório confiável de notícias e informações. Confiável? Agora, a Central de Boatos ganhou uma nova versão?
Se liga no bate-papo e deixe os seus pitacos na sessão de comentários!
Este é o Podástico! Um podcast diferente... aqui discutimos sobre tudo, falamos sobre o nada e chegamos a conclusão alguma. Venha se divertir com a gente!
A Motorola/Lenovo anunciou no último dia 21 seus novos celulares para o mercado nacional. Após o lançamento dos Motorola G5 e G5 Plus, além do Z2 Play (que foi resenhado aqui no blog), desta vez temos o anúncio de três novos aparelhos: Moto C Plus, Moto E4 e Moto E4 Plus.
São celulares voltados para o mercado entry level, mas trazem alguns diferenciais que podem seduzir alguns usuários que procuram celulares para aplicações mais básicas que não precisam (ou não querem) recursos mais elaborados.
Vamos a uma rápida análise de cada um deles…
Moto C Plus
Anunciado em maio deste ano, a linha C tem a premissa de ser o primeiro smartphone de muitas pessoas. Lançado em duas versões (C e C Plus), a empresa lançou no Brasil somente a versão Plus.
Seu grande diferencial está na bateria de 4000 mAh com carregador Quick Charger. Ele vem equipado com processador quad-core Mediatek MT6737 de 1,3 GHz e memória RAM de apenas 1GB, o que não é muito para os padrões atuais, mas é justificável em um celular de entrada.
Além disso, o aparelho conta com tela de 5” com resolução HD e armazenamento interno de 8 GB, expansíveis por meio de cartão de memória (até 32 GB via cartão micro SD). A câmera traseira é de 8 MP e a frontal tem 2MP. Ambas possuem flash LED. O aparelho faz vídeos na resolução máxima de 720p a 30 fps. Conta ainda com TV Digital e rádio FM.
Não temos como realizar testes, mas pelas configurações modestas e com bateria parruda, é provável que este aparelho comporte tranquilamente 2 dias de uso normal do celular antes de pedir uma recarga.
O celular está disponível no site da fabricante com preço de lançamento de R$ 699,00 nas cores preto e ouro.
As especificações completas do aparelho você pode conferir no site da fabricante.
Moto E4 e Moto E4 Plus
A linha E retorna após algum tempo com a proposta de ser um celular de entrada com algumas características de intermediário. Os dois aparelhos compartilham algumas características, como o processador quad-core MediaTek MT6737 (1,3GHz) com 2 GB de memória RAM. A resolução de tela para ambos é HD, mas o E4 conta com um display de 5”, enquanto o E4 Plus traz um de 5,5”.
Outra diferença está nas câmeras: o E4 conta com uma câmera traseira de 8MP e uma câmera frontal de 5 MP. O E4 Plus tem a mesma câmera dianteira, mas conta com um sensor de 13 MP na câmera traseira. Ambos filmam em HD a 30 fps.
A bateria é outro diferencial. O E4 conta com uma bateria de 2800 mAH, contra uma bateria de 5000 mAH do seu irmão maior. Os dois trazem carregador do tipo Quick Charge.
O armazenamento interno de ambos é de 16 GB com possibilidade de expansão por meio de cartão micro SD. Ambos contam com sensor de digitais. As especificações completas podem ser encontradas no site do fabricante.
Com preço inicial de – respectivamente – R$ 849,00 e R$ 949,00 estes aparelhos podem ser uma ótima opção para quem precisa de um aparelho mais robusto, com funções essenciais, mas que não quer gastar muito.
Uma grande sacada da Motorola foi de uniformizar o design de seus aparelhos. Todos lembram celulares da linha mais exclusiva da Motorola, a linha Z. Parece que a Motorola resolveu adotar uma linha comercial semelhante à da Samsung, oferecendo várias opções de celulares em diversos nichos.
Fiquei com a impressão que o E4 plus poderia canibalizar a concorrência com o Moto G5. Pela diferença de preço, eu sinceramente ficaria em dúvida em qual escolher.
Resta esperar pelos reviews e análises que surgirão. Nós ainda estamos em busca de parcerias para poder fazer nossos próprios reviews.
Até lá, contem com nossas publicações informativas.
Em razão da grande repercussão do vídeo que publiquei, me vi na obrigação de publicar um novo vídeo que pode ser acessado neste link.
ATUALIZADO EM 07/07/2017
Em razão da grande repercussão dos textos, resolvi publicar um vídeo sobre o tema na playlist “Um Papo Qualquer” lá no nosso canal do YouTube. Você pode conferir o vídeo aqui:
Apesar do vídeo, não deixe de conferir o texto! Se você gostou, compartilhe, clique em “gostei” e inscreva-se no canal
AQUI COMEÇA O TEXTO ORIGINAL
Nas últimas semanas tenho acompanhado um fenômeno interessante aqui no blog… Houve um aumento considerável de acessos a dois textos específicos. Ambos tratando da minha vida acadêmica na UNIVESP – Universidade Virtual do Estado de São Paulo.
Se você ainda não leu a parte I, nem a parte II, recomendo que você faça a leitura daqueles textos antes de continuarmos aqui.
Para quem não está com paciência, um resumo rápido…
Na parte I, eu comentei sobre a existência da UNIVESP e também sobre os problemas que surgiram. Por se tratar de iniciativa pioneira (não necessariamente inédita…), comentei que o curso apresentava algumas falhas e que além disso, não havia uma coesão entre os alunos sobre suas necessidades no curso.
Na parte II, eu tratei da questão de modo um pouco mais crítico. Falei especificamente das falhas quanto à organização e conteúdos das disciplinas da ocasião.
Posteriormente, houve uma movimentação para a criação de uma representação discente junto à UNIVESP. Juntamente com alguns alunos, tentamos fomentar o surgimento de um Centro Acadêmico, mas em razão da natureza fragmentada do curso (vários pólos) e também pelo desinteresse da maioria dos alunos (que eram muito bons em reclamar e cobrar por mudanças, mas pouco faziam para a mudança do status quo), a iniciativa acabou caindo no esquecimento.
Mais recentemente, alguns alunos novamente buscaram se organizar para criar uma representação discente. E neste ponto devo fazer uma ressalva aos esforços do colega Romeu Miguel Rodrigues, que conseguiu inclusive uma audiência pública na Assembleia Legislativa. Pela sua persistência e motivação, ele realmente merece toda nossa consideração pela sua atuação.
Bom… resumo dado, vamos aos fatos.
Eu imagino que a razão de tanto interesse pelos meus textos sobre a UNIVESP seja pelo fato de que – finalmente – a instituição está oferecendo vagas para ingressantes por meio de concurso vestibular. Acredito que as pessoas querem informações sobre o curso… se ele é bom… se vale a pena… enfim… se não é perda de tempo.
O que eu quero deixar bem claro aqui é que se trata da minha opinião pessoal e não necessariamente reflete uma opinião de consenso dos alunos ou de qualquer representação discente.
Além disso, não tenho nenhum conhecimento sobre o funcionamento dos cursos de Engenharia. Então, toda e qualquer opinião minha à respeito, deve ser entendida tão somente às licenciaturas.
Se você tem consciência disso… então vamos lá!
Por incrível que pareça, ainda sou aluno da UNIVESP. Bastante desapontado e bastante arrependido por ter escolhido Química como opção de licenciatura. Deveria ter permanecido com a Biologia.
O básico…
O curso de licenciatura que ingressei talvez seja um pouco diferente do que esteja sendo oferecido neste momento. Na ocasião, o curso foi criado com um ciclo básico e comum à todas licenciaturas e depois um ciclo formador específico para cada área: Matemática, Física, Química ou Biologia.
Na mesma época, a universidade acenava com a possibilidade do aluno poder cursar mais de uma licenciatura após a conclusão da primeira, sem a necessidade de cursar novamente o ciclo básico.
As ferramentas para o aprendizado à distância…
O curso começou com alguns tropeços… apesar da proposta de formação à distância, as ferramentas de acesso não estavam bem estabelecidas. Nem mesmo os tutores demonstravam alguma intimidade com estas ferramentas. Criou-se um ambiente virtual para os encontros não presenciais com a utilização de ferramentas como o TERF e o GoToMeeting.
Após alguns encontros virtuais, perceberam o óbvio… foi um desperdício de dinheiro público investir nestas ferramentas pagas, já que o próprio Hangouts do Google e o Skype da Microsoft resolviam a questão dos encontros virtuais satisfatoriamente.
Com o abandono gradativo destas ferramentas, o AVA (Ambiente Virtual de Aprendizagem) ganhou funcionalidades e se tornou o principal instrumento de trabalho para a atividade individual dos alunos. Ali você tem acesso às aulas, tanto em seu conteúdo textual (slides, resumos, literatura), como conteúdo audiovisual (sonoras e vídeos). Dá pra fazer tudo por ali…
Outro ganho interessante é a existência de uma biblioteca virtual que permite acesso à livros que são sugeridos nas bibliografias das disciplinas ou até mesmo nas atividades propostas para avaliação. Esta biblioteca só surgiu com o início do ciclo de formação específica.
Outra coisa que é pouco divulgada aos alunos é o fato de que temos direito a uma assinatura gratuita da suite Office de aplicativos da Microsoft (Word, Excel, PowerPoint e outras ferramentas interessantes para todo e qualquer aluno universitário).
Ironicamente, para o envio de atividades de portfólio somos obrigados a utilizar o padrão PDF de arquivos ou então o compartilhamento de arquivos do Google Docs, ignorando todas as facilidades do Office 365…
As tutorias…
No ciclo básico, não sei se tive sorte ou se isso era algo comum, mas o tutor sabia perfeitamente que seu papel era o de um intermediador. Alguém que nos ajudaria a formar o conhecimento.
Com o ciclo de formação específica, isto mudou… acho que dei muito azar, mas o tutor deixa de ser um intermediador e passa a ser somente alguém responsável por cobrar a execução das tarefas, pouco se importando com a formação do saber
Em resumo, deixei de ter um tutor… e passei a ter um bedel…
As aulas virtuais…
Em minha opinião, elas oscilam entre “razoáveis” e “sofríveis”. Em alguns casos, é visível o desconforto e a inabilidade do professor com o vídeo. Para piorar, alguns professores enxergam as aulas como uma grande vitrine de sua produção acadêmica. E desta forma, suas aulas acabam funcionando mais como uma propaganda de quem ele é, do que como uma aula universitária.
Outra questão se refere as posições parciais de algumas disciplinas, principalmente àquelas de cunho pedagógico ou social. Em muitas ocasiões, os professores deixam de informar e passam a opinar, o que é complicado, considerando que o aluno deve ter acesso a todas as vertentes e a partir de sua análise pessoal, concluir o que funciona (ou não).
Os alunos…
Este talvez seja um ponto delicado… Diferentemente do que se vê em cursos tradicionais (isto é, presenciais), os alunos não tem em sua maioria o senso de coletividade.
Não é errado cuidar do próprio umbigo, mas a universidade estará lá após nossa passagem. Por que não lutar por um curso de qualidade para que os futuros alunos possam ter melhores oportunidades?
Este senso de preocupação coletiva simplesmente não existe.
Outra questão se refere ao caráter heterogêneo da formação das turmas. Isto não é um demérito, nem necessariamente algo ruim. Mas é comum vermos alunos que estão em busca de uma segunda graduação, ou então pessoas que não tiveram a oportunidade de cursar a faculdade em época oportuna e agora, com maior estabilidade, procuram recuperar o tempo perdido.
Ainda temos aqueles que estão ali tão somente pelo diploma. Temos muitos professores da rede pública que estão matriculados ali somente para ter um curso adicional para sua evolução funcional, ou então melhorar suas chances nos processos de atribuição de aulas.
Muita gente não está ali necessariamente para o exercício da carreira docente.
Críticas, críticas, críticas! Algum elogio?
Sim! A UNIVESP tem coisas muito boas também. Acho que a mais interessante é o canal do YouTube mantido pela instituição. Tem muita coisa lá! Tem inclusive uma programação diária e vídeos com vários temas diferentes (além das aulas que estão disponíveis… algumas de qualidade questionável, mas outras muito boas… principalmente àquelas destinadas ao pessoal da USP, UNESP e UNICAMP). Um mundo de informação.
Além disso, a UNIVESP conta com uma revista acadêmica BASTANTE interessante. A revista pré-UNIVESP é uma publicação que a cada edição aborda um tema diferente. Com abordagem multidisciplinar, a revista funciona até mesmo como um repositório importante para professores na preparação de suas aulas. Acho que é um dos grande diferenciais que vale a pena conhecer.
A pergunta que não quer calar…
Acho que as pessoas que estão procurando referências sobre a UNIVESP querem saber o óbvio: o curso é bom ou não? Vale a pena?
É um questionamento simples… Infelizmente, a resposta não é tão simples assim.
Considerando tudo que passamos até o presente momento, fico com minha opinião de que esta primeira turma funcionou como um laboratório para que as ideias fossem testadas à exaustão. Tivemos sucessos e fracassos, bem é verdade.
Se durante o planejamento do PPP (plano político pedagógico) dos cursos que estão sendo oferecidos neste vestibular, a universidade levou em conta uma análise profunda destes erros e acertos, certamente eles não repetirão os mesmos erros, e os novos alunos terão a oportunidade de uma formação mais sólida e crível.
Agora… se a UNIVESP não fez este exercício de auto-crítica, tão necessário para o aprimoramento de seus cursos, então não temos um cenário promissor.
Eu tenho um perfil acadêmico um pouco diferente do aluno – digamos – padrão da UNIVESP. Eu já tenho graduação anterior em faculdade pública, cursei outras graduações (cursei medicina pela UNICAMP sem ter concluído o curso e posteriormente cursei licenciatura em Biologia pela USP, que eu troquei pela licenciatura da UNIVESP). Confesso que tenho um olhar um pouco mais crítico (e isto me foi dito pelo meu próprio tutor) e talvez eu tenha um nível de exigência um pouco maior.
Para este vestibular, a UNIVESP suprimiu as licenciaturas de física, química e biologia, mantendo a licenciatura em matemática e trazendo a licenciatura em pedagogia. Só por este movimento, percebe-se que alguma coisa mudou na estrutura.
Neste momento, acho que a UNIVESP talvez esteja em busca de aplicar as lições aprendidas com os alunos cobaias que nós fomos nesta primeira turma. E talvez por isso, a experiência dos novos alunos seja um pouco diferente da minha. Talvez seja uma experiência melhor.
Sou defensor da ideia que quem faz a universidade é o aluno. E depende principalmente dele a qualidade de seus estudos. Claro que ninguém fará milagre se a infra-estrutura não for adequada.
Então, se você está decidido a fazer UNIVESP, procura por um curso de graduação na modalidade EAD semi-presencial e está preocupado principalmente em obter seu título de graduação, sem grandes preocupações com o meio acadêmico, você pode encontrar aqui um curso bem bacana, que ainda tem muitas fraquezas, mas que com o tempo deverão ser sanadas, ou pelo menos mitigadas.
Se você pretende fazer um curso de graduação, tem disponibilidade de tempo e gostaria de vivenciar de verdade o mundo acadêmico, então sugiro que procure uma boa faculdade pública que ofereça o curso tradicional, pois a UNIVESP ainda não oferece aos seus alunos justamente aquilo que um curso universitário deveria oferecer em sua essência: vivência acadêmica.
Sei que o texto ficou grande… mas não seria possível responder a algo tão complexo somente com um “SIM” ou “NÃO”. Fico à disposição para eventuais dúvidas e comentários. Sugestões e críticas que venham enriquecer a discussão serão bem vindas.
É bom que fique bem claro… os atos do presidente Michel Temer não isentam de culpa nem Dona Dilma, tampouco seu antecessor, o senhor Luiz Inácio. Temer afunda cada vez mais neste lamaçal de denúncias por méritos próprios. Mas culpar Temer, não pode em nenhum momento inocentar o PT ou seus atrapalhados integrantes.
Vamos primeiro a notícia do momento: Michel Temer foi denunciado pelo Procuradoria Geral da República por corrupção passiva. Somando-se a isso, após perícia da Polícia Federal realizada nas gravações caseiras do criminoso Joesley (sim… criminoso… afinal ele admitiu ter cometido um crime e neste momento busca alguma indulgência por meio de delações e acusações), as acusações de obstrução à justiça e organização criminosa.
Junto às acusações, provas bem contundentes: desde as delações dos ratos que roeram a corda, passando por provas documentais, chegando às gravações do Sr. Joesley.
Acusado por corrupção ainda no exercício do cargo… nem Fernando Collor conseguiu tal proeza. É curioso que inicialmente ele tentou vender a imagem de grande estadista e republicano, preocupado em preservar as instituições e restaurar a credibilidade perdida do governo após o show de horrores proporcionado pela gestão irresponsável do Partido dos Trabalhadores.
Foram bem poucos os brasileiros que se lembraram do óbvio… Temer veio no mesmo pacote de Dilma. Era seu vice, e durante a saraivada de acusações sobre seu governo, foi ele (Temer) um dos primeiro a roer a corda.
Apesar de tudo isso, sou obrigado a admitir que Temer está fazendo política como nenhum outro. Mesmo cercado de todas as acusações, ele se mantém no cargo. Ele usa com maestria os dispositivos constitucionais e negocia com alguma habilidade sua manutenção no poder em troca de favores políticos.
O problema de tudo isso é justamente sua permanência… Ele já declarou com todas as letras que dali não sairá sem luta. Advogado constitucionalista, com experiência de dois mandatos como presidente da Câmara dos Deputados e com um excelente trânsito político, ele – como nenhum outro – saberá utilizar todos os amargos remédios jurídicos para permanecer no cargo até a próxima eleição presidencial. Até lá, obviamente terá sua imagem desgastada e destruída.
Mas será o tempo necessário para garantir que seu partido encontre a força política que provavelmente ocupará o poder e se aliará a ela, para garantir aquilo que o PMDB sempre soube fazer muito bem… ser aliado de quem estar no poder.
Em algum momento provarão a culpa de Temer e também de outros políticos graúdos neste mar de lama que o Brasil se encontra. Infelizmente não será a tempo de punir exemplarmente a todos eles.
Muitos exaltados argumentam que Temer jamais foi escolha do povo brasileiro… mas pelo que eu me lembre, ao clicar 13 lá na urna eletrônica, apareceu tanto o nome de Dona Dilma, assim como o nome do senhor Michel.
E quando clicaram no “CONFIRMA”… todos sabemos o que aconteceu.
E para ser justo… se clicassem 45 (apesar que eu admito que se tivesse votado, eu teria clicado), teríamos outro problema também, não é verdade? Pois da mesma forma que Temer, o Aécio também está afundado na lama.
Mantenho minha opinião… a classe política no Brasil está destruída. Não há representação política ou partidária que represente com alguma legitimidade qualquer parcela do povo brasileiro.
E isto é muito ruim… e ao que parece, graças as trapalhadas de Temer e dos outros, escolher o próximo presidente do país, é quase um caso de polícia…
Existe uma questão ainda pior que eu não vou tratar neste texto, mas deixo aqui para reflexão… Tirá-lo do poder ou não? O que será menos pior para o Brasil neste momento?
O programa 15 do Podástico veio com muitas novidades! É o primeiro programa gravado presencialmente, e também o primeiro com direito a plateia (ouça e você vai entender).
Após resolverem suas questões em razão da ausência do Carlos do Podástico 14, os nossos palpiteiros profissionais debatem a questão da crise institucional que o país atravessa e como os holofotes estão ajudando (ou não) a piorar a situação.
Todos assistimos ao julgamento da chapa Dilma-Temer transmitido ao vivo pela TV Justiça e pela internet: o ministro relator passou horas e horas lendo seu relatório; outro ministro fez uso da palavra para defender o filho que levou fotos da neta para o juiz e foi barrado na entrada do TSE. Entre outros fatos sinistros...
Mas, afinal, este foi um julgamento para que a justiça fosse feita, com transparência e informação livre para o público em geral, ou foi um julgamento midiático para trazer o Pão e Circo para o povão? Ou ainda, foi um momento em que os julgadores pudessem apenas satisfazer sua vaidade?
Além disso, este Podástico trouxe uma inovação… pela primeira vez fizemos um conteúdo transmídia… Isso mesmo! O programa começa no Podcast e termina em um vídeo no YouTube. Finalmente conseguimos nos reunir no mesmo horário e no mesmo local para gravarmos o tão esperado vídeo para o canal do Blog no YouTube… O resultado foi muito divertido e vocês podem conferir a seguir:
Este é o Podástico! Um podcast diferente... aqui discutimos sobre tudo, falamos sobre o nada e chegamos a conclusão alguma. Venha se divertir com a gente!
Neste último vídeo, abro mais 5 boosters da coleção de Amonkhet. Como expliquei no texto anterior, eu acabei me confundindo na hora de separar os boosters. Então no vídeo 3 temos apenas três boosters e no vídeo 4 ficamos com cinco boosters.
Mas pelo menos a espera valeu a pena… Vamos ao vídeo?
E eis o resultado das cartas que foram tiradas nesta sessão:
Pois é… a Liliana veio para tentar salvar a colheita… Mesmo assim, não foi suficiente para cobrir o investimento, considerando a cotação atual no site Liga Magic.
E considerando o acumulado em todos os boosters, temos um prejuízo…
A coleção no geral é boa… acho que a Wizards está começando a pesar um pouco nesta história de valorizar demais os sentinelas, mas no geral tá bacana. Agora é esperar a continuação do bloco com a coleção Hora da Devastação.
Espero que tenham gostado desta série de abertura de boosters. Para comentários, críticas, sugestões, entrem em contato.
Observando o mercado de tecnologia – em especial, os smartphones – fica uma sensação de não existir mais hiatos entre os lançamentos. Antigamente, tínhamos uma regra tácita de lançar as novidades anualmente. Mas agora, a cada dois ou três meses, temos um novidade no mercado.
A Motorola/Lenovo lançou em 01/06 o seu novo smartphone… o Moto Z2 Play.
Posicionado no segmento “intermediário premium”, o novo smartphone traz um design bem parecido com os modelos Z topo de linha da geração passada. A linha Z é considerada o segmento premium dos aparelhos da Lenovo (aliás, reza a lenda que a empresa ressuscitou o nome Motorola em definitivo).
É curioso perceber que a Motorola lançou apenas o Moto Z2 Play e não falou absolutamente nada sobre o Moto Z2. Na geração anterior, o Moto Z era o flagship da linha, enquanto o Moto Z Play fazia a vez de intermediário turbinado.
A família Z também faz uso do conceito de modularidade por meio dos Snaps. São acessórios que se conectam ao celular trazendo novas funções ao aparelho: caixa de som, câmera fotográfica e powerbank.
Felizmente, a Motorola manteve a compatibilidade com os snaps da primeira geração e aproveitou para lançar novos snaps. Inclusive, você pode optar por comprar o celular pura e simplesmente ou então comprar um pack que já traz um snap.
Características
Observando as especificações do novo Moto Z2 Play, fiquei um pouco confuso. Algumas coisas obviamente melhoraram e ao mesmo tempo, algumas coisas foram excluídas do novo modelo.
O corpo do aparelho está mais enxuto. O vidro da parte traseira deu lugar a um corpo de alumínio que confere um aspecto mais sólido ao aparelho. O design é bem parecido com o que vimos na 1ª geração e a tela é de 5,5” AMOLED com resolução Full HD com revestimento Gorilla Glass. O aparelho é mais leve: apenas 145g.
O processador que dá vida ao aparelho é um Snapdragon 626 octa-core de 2,2 GHz com generosos 4 GB de memória RAM. Ele ainda possui armazenamento interno de 64 GB e conta com expansão por meio de cartão micro SD.
A diminuição do peso talvez se explique pela redução da capacidade da bateria. O Moto Z2 Play conta com uma bateria de 3.000 mAh contra 3.500 do modelo anterior.
Ainda na parte frontal, o aparelho conta com um sensor biométrico para leitura de digitais. Aliás, o sensor de digitais também incorpora funções de navegação, permitindo controlar algumas tarefas do Android apenas por meio de gestos sobre o sensor.
Por falar em Android, o aparelho vem equipado com a versão Nougat e obviamente deverá contar com suporte à próxima geração do sistema operacional.
Conector para fone de ouvido? Sim!
O aparelho traz uma conexão USB tipo C e traz também um conector P2 para fones de ouvido. O aparelho acompanha um fone básico e um carregador do tipo fast charge.
Câmera
A câmera é outra característica que deixa dúvidas. A câmera traseira conta agora com um sensor de 12 MP com abertura f 1/7 (o modelo anterior contava com um sensor de 16 MP com abertura f 2/0). Então temos uma diminuição na capacidade do sensor, mas uma abertura melhor. Teoricamente, as fotos deverão ficar melhores por conta da abertura maior, mesmo com menos megapixels. Ainda temos foco a laser e dual flashled.
A câmera frontal não traz grandes alterações. Permanece uma com sensor de 5MP com ângulo de 85º o que em tese permitirá fotos com grande ângulo de abertura.
Resumo da obra
O Moto Z2 Play é o celular voltado para quem quer um aparelho consistente, com muitas funções, mas que não quer gastar os tufos com um S8 ou um iPhone. O sacrifício da bateria se justifica pelo refinamento do corpo do aparelho (e você também pode investir no snap Incipio Offgrid Power Pack e aumentar a autonomia do seu aparelho.
Lembre-se que ele não é um celular topo de linha. Mas para o usuário comum, considerando as configurações do aparelho, ele vai dar conta do recado com sobras para uso normal. Arrisco dizer que ele também poderá ser usado por alguns heavy users também.
O Moto Z2 Play já está à venda no varejo e pode ser encontrado na sua versão sem snaps por R$ 1.999,00 (sugestão de preço). Algumas lojas já oferecem o modelo por R$ 1.799,00 para pagamento à vista. Se você optar por comprar o kit Aparelho + Snap, você tem opções por R$ 2.199,00 (Edições Power e Sound) e R$ 2.699,00 (Edições Hasselblad True Zoom e Projector). Existe a possibilidade de adquirir os Snaps individualmente e nunca é demais lembrar que os snaps de 1ª geração são compatíveis com o modelo.
Análise e Review
Infelizmente, ainda não temos parcerias com as fabricantes ou com varejistas para recebermos um aparelho para análise completa. Então fica a minha sugestão de aguardar os bons reviews que serão lançados em breve. Eu gosto muito da análise do Felipe Becker em seu canal BeTech! Então, fiquem ligados lá!
Mas, se a Motorola pudesse nos ajudar com um aparelho para review, seria bem bacana!